Rodolfo Amstalden: Como colher os lucros do agronegócio?
Agronegócio é sinônimo de abundância. O setor é um dos grandes destaques do PIB brasileiro.
O desempenho acumulado de 2021 ainda está sendo totalizado. Mas para você ter uma ideia, no resultado parcial, toda a cadeia produtiva do agro teve uma expansão de +10,79% entre janeiro e setembro do ano passado, movimentando R$ 238 bilhões, segundo levantamento do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada) e da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).
Considerando o nível de atividade e o ritmo da economia do país, estima-se que a participação desse setor no PIB total poderá ficar em cerca de 28% no ano.
Outro dado que demonstra a sua relevância é que, em 2021, o agronegócio abriu 150 mil vagas de trabalho, conforme o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
Olhe também que impressionantes os dados de um estudo da área de inteligência da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), que mostram como o Brasil se destaca:
- Quarto maior produtor e segundo maior exportador de grãos, com 19% do mercado global
- Responde por 50% do comércio mundial de soja
- Possui o maior rebanho bovino e é o maior exportador de carne
- Quarto maior produtor e o primeiro exportador de frangos
Sem dúvida, o país tem bastante êxito nessa área. Mas não é só o Brasil.
O mercado global está aquecido. É só acompanhar a alta dos preços das diversas commodities do começo do ano para cá: a soja avança +15% e o milho, +7%.
De fato, vemos que poucos segmentos no mundo possuem a sua robustez. Afinal, diz respeito à alimentação e à sobrevivência humana.
Agora, temos ainda outros elementos no contexto. O aperto monetário nos países desenvolvidos, sobretudo nos Estados Unidos, gera consequências.
A alta dos juros tem provocado uma correção nos ativos mais arriscados e uma rotação setorial nas Bolsas, isto é, a migração de recursos que estavam em ações de empresas de tecnologia mais agressivas ou em cases de crescimento para o value investing. Ou seja, estão em voga teses tradicionais como commodities e bancos.
Portanto, esse movimento favorece os investimentos em agro.
E, hoje, você pode aproveitar para semear e colher os lucros do agronegócio, de uma maneira muito prática.
Para isso, você não precisa ter um pedaço de terra nem adquirir insumos e equipamentos.
A Vitreo tem em sua prateleira o primeiro fundo multimercado de agro do país, que foi criado em junho do ano passado.
Com um investimento mínimo de apenas R$ 100, já é possível investir em uma combinação de ações de empresas brasileiras e estrangeiras; ETFs e contratos futuros de commodities (soja, milho, boi etc).
Tudo isso sem dor de cabeça, pois a gestão do Vitreo Agro fica por conta de especialistas que acompanham esse mercado de perto e se dedicam para buscar as melhores alternativas.
Então, fica essa dica para você começar a surfar o crescimento do agronegócio de forma diversificada.
Aproveito para fazer um convite especial para você. É para um evento online e gratuito no qual George Wachsmann, chefe da área de investimentos da Vitreo, irá detalhar a estratégia do Vitreo Agro e revelar os novos ativos que entraram na carteira do fundo.
Essa também é uma oportunidade para você saber mais sobre o potencial desse mercado.
Clique no botão abaixo para se inscrever e marque na sua agenda: será nesta segunda-feira (21/02), às 10h. Vale a pena conferir.
QUERO CONHECER A ESTRATÉGIA DE INVESTIMENTOS NO AGRONEGÓCIO
Um abraço,