Ritmo maior de embarques pressiona a soja em Chicago; milho tem suporte nos riscos da safrinha
A soja tem a pressão diminuída nas operações da Bolsa de Chicago (CBOT), depois de passar a madrugada em até 10 pontos de perdas. O milho mantém a tabela positiva, mas moderadamente.
O recuo da soja está associado ao ritmo dos embarques no Brasil, mais acelerado na entrega dos contratos, e à espera de novidades da demanda. O câmbio mais acomodado e o clima também favorecem a estabilidade da commodity.
O milho conta com notícias favoráveis às cotações relativas aos riscos da safra de inverno, onde informações preocupantes sobre possíveis perdas por problemas sanitários, sobretudo no Paraná, dão um pouco de suporte em Chicago. O plantio atrasado do grão influencia as altas.
No começo da tarde, no horário brasileiro, o USDA reporta os embarques semanais nos Estados Unidos.
Às 9h5 (Brasília), os vencimentos do bushel de maio e julho da soja caem de 2 a 3 pontos, entre US$ 14,10 e US$ 13,99.
O milho, respectivamente nos mesmos contratos, vai a mais de 1 a 1,5 ponto, de US$ 540 a 530.