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Retorno de fundo imobiliário do Pátria pode cair 18% a partir de janeiro, avalia Safra

30 set 2020, 12:23 - atualizado em 30 set 2020, 12:23
A Omron Eletrônica do Brasil, inquilina dos conjuntos 301 e 302 do Edifício Central Vila Olímpia, não tem interesse em estender seu contrato de locação (Imagem: Divulgação/Pátria Edifícios Corporativos FII)

O Pátria Edifícios Corporativos (PATC11) informou nesta semana, por meio de fato relevante, que a Omron Eletrônica do Brasil, inquilina dos conjuntos 301 e 302 do Edifício Central Vila Olímpia, localizado na cidade de São Paulo, não tem interesse em estender seu contrato de locação, que deixará de ter validade em 9 de dezembro de 2020.

O contrato representa 10% da receita total do Pátria Edifícios Corporativos. O fundo estima um decréscimo de R$ 0,05 por cota nos rendimentos que serão distribuídos a partir de janeiro de 2021 caso nenhum outro locatário ocupe os imóveis.

Pelos cálculos do Safra, o impacto no retorno pode ser de quase 20%.

“Considerando o que o fundo está pagando atualmente, haveria um decréscimo de 18% no rendimento”, disse Cauê Pinheiro, analista do banco.

O Safra destacou que o fundo paga atualmente um dividend yield de 3,94%. O indicador pode cair para cerca de 3,2% ao ano se o imóvel não for reocupado.

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