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Rentabilidades históricas dos investimentos x Aplicações pelo Urbe.me

14 jul 2018, 12:04 - atualizado em 14 jul 2018, 12:04
Fonte: B3

Por Alexandre Oliveira, do Urbe.me

Conquistar uma boa rentabilidade por meio dos investimentos é o que espera qualquer investidor – seja ele conservador, moderado ou agressivo. Por isso, na hora de escolher onde investir é preciso analisar, além do seu perfil de investidor e seus objetivos pessoais, as rentabilidades históricas dos investimentos.

Apesar da rentabilidade passada de qualquer investimento não oferecer garantias para rentabilidades futuras, levar em consideração os resultados que determinados investimentos ofereceram aos investidores nos últimos pode ajudar você a tomar as melhores decisões e escolher aqueles produtos que, de fato, têm condições de entregar bons resultados ao longo do tempo.

Por isso, no artigo de hoje, você conhecerá um pouco mais sobre as rentabilidades históricas dos principais investimentos disponíveis aos investidores no mercado nacional e entenderá por que a rentabilidade oferecida pelo URBE.ME é um grande diferencial a ser considerado pelo investidor na hora de aplicar seu dinheiro.

Rentabilidade da Poupança

Você já deve ter ouvido falar sobre a baixa rentabilidade da caderneta de poupança, não é mesmo? Apesar de ser um investimento bastante popular entre os brasileiros, a poupança é um dos piores investimentos para qualquer investidor.

De acordo com dados do Banco Central do Brasil (Bacen) quanto aos rendimentos históricos da caderneta de poupança, desde 2006 a rentabilidade absoluta anual da poupança não supera os 8,40%. Em alguns dos últimos anos – como foi o caso de 2010, 2012 e 2013, este rendimento absoluto anual da poupança sequer ultrapassou a faixa de 6,90%!

Estes percentuais podem não parecer tão ruins assim à primeira vista, porém é preciso levar em consideração que estamos falando – até aqui – da rentabilidade absoluta, e não da rentabilidade real deste investimento. Se considerarmos a rentabilidade real histórica da poupança – considerando a inflação do período, os resultados são decepcionantes.

Na última década, por exemplo, o melhor resultado entregue pela poupança quanto à sua rentabilidade real foi em 2009, quando os investidores conquistaram um rendimento real de 2,63% com a caderneta de poupança. Em 2015, por outro lado, a rentabilidade sequer superou a inflação do período, ficando negativa em 2,34%!

O mesmo ocorreu em 2002, quando a rentabilidade da poupança ficou negativa em 2,90%. E é justamente por conta destas rentabilidades históricas pouco atrativas – e, muitas vezes, negativas – que a poupança se figura como um dos piores investimentos que existem no país.

Ganhos em Renda Fixa

Os investimentos em renda fixa são as aplicações prediletas de muitos investidores – sobretudo àqueles mais avessos ao risco. O principal indicador da renda fixa no país é o CDI, e é por meio da leitura dos dados históricos desta taxa de referência para investimentos no Brasil que conseguimos mensurar a rentabilidade histórica destes investimentos em renda fixa.

Segundo dados da Cetip, a rentabilidade acumulada do CDI no último ano – entre meados de abril de 2017 e abril de 2018 – foi de 8,20%. Já nos últimos anos – entre abril de 2013 e abril deste ano, a rentabilidade acumulada do indicador chega a 69,75% – uma média de 13,95% ao ano.

É importante que você tenha em mente, no entanto, que esta rentabilidade média dos últimos anos dificilmente se repetirá no curto e médio prazo. Isso porque a taxa CDI tem relação com a taxa básica de juros da economia brasileira – a Selic, que vem caindo forte nos últimos anos.

Atualmente, a taxa Selic se mantém a 6,5% ao ano, enquanto a taxa CDI se encontra no patamar de 6,39% ao ano. Esta porcentagem atual, portanto, é aquela que será utilizada como referência para novos aportes em renda fixa.

Resultados do Ibovespa

As oportunidades para melhores rentabilidades com os investimentos tendem a se concentrar na renda variável. As rentabilidades históricas deste mercado são mensuradas através do índice Ibovespa – o principal índice da bolsa brasileira B3.

De acordo com informações da B3, entre meados de abril de 2017 e abril de 2018 a rentabilidade do Ibovespa foi de 35,36%. Este importante avanço no período, no entanto, não é regra e não costuma ocorrer com freqüência.

Nos últimos três anos – entre abril de 2015 e abril de 2018, a rentabilidade acumulada do Ibovespa foi de 57,14% – ou uma média de 19% por ano. No acumulado dos últimos cinco anos, no entanto, o resultado foi ainda menor: ganhos acumulados de 56,07%, em uma média de apenas 11,2% ao ano.

O investidor também precisa ter em mente que o mercado de renda variável, apesar de oferecer oportunidades de ganhos mais substanciais, também oferece riscos muito maiores de perda. Por isso, investir na bolsa pode não ser uma opção muito interessante para aqueles investidores que não possuem grandes apetites ao risco.

Rendimentos dos Fundos Imobiliários

Os fundos têm sido opções bastante procuradas por investidores moderados e mais agressivos, que buscam aplicar seu dinheiro de maneira diversificada por meio de uma modalidade de investimento cuja gestão será realizada por um profissional devidamente capacitado para exercer esta tarefa. Devido ao fato de os brasileiros terem o hábito de investir no mercado imobiliário, os fundos imobiliários estão entre os mais procurados pelos investidores do país.

O indicador que serve como parâmetro para mensurar as rentabilidades históricas dos fundos imobiliários é o IFIX – ou Índice de Fundos de Investimentos Imobiliários. De acordo com informações do site Investing, a rentabilidade do IFIX entre meados de abril de 2017 e meados de abril de 2018 ficou em torno de 15,39%.

Nos últimos cinco anos, no entanto, o crescimento acumulado do indicador que serve de parâmetro para cálculo das rentabilidades históricas dos fundos de investimento ficou em torno de 50% – uma média de 10% ao ano.

Boa parte dos fundos imobiliários costuma entregar rentabilidade anual superior ao CDI, mas existem muitos casos nos quais um fundo de investimento imobiliário entregou retornos inferiores aos da renda fixa. De uma maneira geral, a rentabilidade destes fundos acaba dependendo, em grande parte, da qualidade dos seus ativos e de sua gestão ao longo do tempo – o que torna mais difícil ao investidor projetar seus ganhos para o futuro.

Além disso, em um cenário de queda dos juros – como no momento atual da economia brasileira, o pagamento de dividendos mensais dos fundos imobiliários costuma diminuir substancialmente, uma vez que os fundos tendem a se valorizar neste ambiente de juros mais baixos, reduzindo, consequentemente, os retornos por meio da distribuição de dividend yields aos cotistas.

Rentabilidade do URBE.ME

Um dos grandes diferenciais do investimento via URBE.ME está no fato de ele ser um investimento de renda variável – por estar atrelado ao Valor Geral de Venda (VGV) das unidades dos empreendimentos – mas estar balizado por uma rentabilidade mínima garantida.

Quando o investidor faz um aporte nos empreendimentos com captação na nossa plataforma, ele está adquirindo uma cota do VGV do empreendimento, e o seu rendimento depende apenas do desempenho das vendas.

Este modo de remuneração é muito mais simples de verificar e de auditar, porque todas as unidades vendidas possuem matrícula registrada em cartório. Caso o rendimento fosse atrelado ao lucro da incorporadora, o investidor, que nada tem a ver com a execução da obra, arcaria com eventuais problemas de gestão e desperdício de recursos.

Desta forma, o URBE.ME sempre procura atingir, em média, taxas de retorno projetadas de 13% a 16% ao ano, acrescidas do INCC, podendo variar um pouco conforme as características de cada projeto disponível. Este rendimento é pago em uma vez, ao final do tempo de retorno especificado na oferta.

Caso as vendas das unidades não atinjam sucesso, a incorporadora garante, por contrato, uma rentabilidade mínima atrelada a um percentual do CDI. Desta forma, o investidor tem a segurança de rentabilidade ao final do período de retorno.

Essa rentabilidade varia de acordo com os projetos captados e com a série, ou fase, de captação. Hoje temos rentabilidade mínima garantida variando de 100% a 120% do CDI, o que confere maior segurança aos investidores na hora de realizar o aporte e assegura um rendimento bastante interessante ao investidor.

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