Renner (LREN3) lança coleção 100% digital com tecnologia 3D e testa novo modelo de negócio
A Lojas Renner (LREN3) lançou uma coleção cápsula 100% digital, montada com tecnologia 3D.
A expressão “coleção cápsula” se refere a pequenos lançamentos. Neste caso, foram nove combinações e 15 peças femininas criadas e lançadas de forma 100% digital.
Com o lançamento da nova coleção, a Renner aposta na moda phygital — junção do físico com o digital — como oportunidade de novo modelo de negócio para a varejista.
Segundo Maria Cristina Merçon, diretora de marketing corporativo da Lojas Renner, a coleção cápsula é mais uma iniciativa da Renner dentro deste universo, com objetivo de gerar produtos inovadores e experiências digitais surpreendentes para os consumidores.
Jornada de compra com tecnologia 3D
A Renner divulgou que todo o desenvolvimento da nova coleção foi feito de forma digital e com uso de tecnologia 3D, desde a criação e modelagem até o ciclo de aprovações internas, que ocorreu em ambiente digital.
Também foi lançada uma loja exclusiva em realidade virtual para os consumidores interagirem com as peças, pensando em proporcionar uma experiência completamente digital para os consumidores da marca.
Na loja, será possível selecionar as peças, aproximar ou afastar o zoom e girá-las em 360°. Caso o cliente deseje realizar a compra, o sistema remeterá diretamente ao e-commerce da Renner.
“Além de gerar uma coleção totalmente inovadora e alinhada à nossa estratégia de sustentabilidade, a iniciativa trouxe uma disrupção na forma como planejamos, desenvolvemos e vendemos roupas”, explica a diretora de Estilo da Lojas Renner, Fernanda Feijó.
Aposta no phygital
A ação compõe a aposta da marca no digital, testando modelo de negócios que caminha para uma união cada vez mais consolidada do espaço físico com o digital.
“Queremos seguir avançando com o uso do 3D a serviço do encantamento do cliente, sempre explorando as possibilidades da tecnologia a favor da humanização e da cumplicidade, que são parte da essência da nossa marca”, afirma Marina Cristina Merçon.