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Renda fixa, vender PETR4 e outros destaques em Comprar ou Vender da última semana

27 nov 2022, 10:00 - atualizado em 27 nov 2022, 8:22
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Renda fixa liderou as buscas na editoria Comprar ou Vender do Money Times na semana passada (Imagem: Shutterstock)

A renda fixa está na disputa com a renda variável pela atenção do investidor. O tópico foi o mais buscado no site do Money Times na última semana, ainda que as principais recomendações de ações continuem no radar.

Veja os destaques da editoria Comprar ou Vender no período:

10º lugar – Vale (VALE3): Negócio de minério de ferro pode ficar de escanteio?

A notícia de que a Vale (VALE3) contratou o Goldman Sachs para avaliar a melhor alternativa para sua unidade de metais básicos mostra que a mineradora deve investir forte em níquel e cobre nos próximos anos. No entanto, isso não indica que ela sairá do negócio de minério de ferro, diz o analista da Mirae Asset, Pedro Galdi.

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9º lugar – MGLU3, AMER3 ou VIIA3: Qual a varejista mais segura para comprar agora?

O varejo de e-commerce entregou resultados fracos no terceiro trimestre, porém os papéis do Magazine Luiza (MGLU3) carregam menos risco do que Via (VIIA3) e Americanas (AMER3), diz a Guide Investimentos em comentário.

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8º lugar – As 6 melhores ações brasileiras para comprar agora, segundo o Morgan Stanley

O Morgan Stanley cortou a recomendação em ações no Brasil para neutra, o que não impediu o bancão de listar seis empresas do país entre as melhores ideias para a América Latina.

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7º lugar – Modelo Copel (CPLE6) de privatização pode ser replicado para Sabesp (SBSP3) e Cemig (CMIG4)? Hora de comprar?

A Copel (CPLE6) pegou parte do mercado de surpresa ao definir de maneira rápida (menos de três semanas) o seu modelo de privatização: uma corporation, ou seja, empresa sem acionista controlador, em uma operação que lembra a venda da Eletrobras (ELET3).

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6º lugar – Petrobras (PETR4): O corte drástico de projeção do UBS BB, que agora fala em ‘venda’

O UBS BB rebaixou de compra para venda a recomendação para as ações da Petrobras (PETR4), promovendo um corte drástico no preço-alvo para os papéis: de R$ 47 para R$ 22 – o que implica um potencial de queda de cerca de 17%.

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5º lugar – Oi (OIBR3) se aproxima do fim da recuperação judicial, e ação sobe 22%; quais são os próximos passos?

O turnaround da Oi (OIBR3;OIBR4) é tido como um dos maiores casos de recuperação judicial do Brasil. O processo, que se arrasta desde 2016, passou por inúmeras reviravoltas, uma delas há algumas semanas, com o pedido na justiça da Vivo (VIVT3), Claro e Tim (TIMS3) para congelar R$ 3,18 bilhões na venda de ativos.

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4º lugar – Para passar longe: Veja 5 ações que mais preocupam os mercados

Para além das recomendações de compra, analistas de mercados também veem algumas ações que preocupam. São papéis que ou subiram muito ou possuem desafios macroeconômicos.

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3º lugar – É hora de dar adeus a Petrobras (PETR4)? Itaú tem a resposta

A implementação de uma política de preços de paridade internacional pela Petrobras (PETR3;PETR4) representa uma “reviravolta inquestionável” na rentabilidade do segmento de downstream (transporte, comercialização e refino) da estatal, avaliam Monique Greco e equipe do Itaú BBA.

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2º lugar – LCAs e LCIs estão com rentabilidade líquida de até 19% ao ano; onde investir na renda fixa

O momento para fazer dinheiro na renda fixa ainda não acabou e o investidor possui a chance de ampliar seus ganhos, caso não tenha que pagar Imposto de Renda sobre seus lucros. É o que acontece ao se investir em LCAs e LCIs que estão pagando até 19% ao ano, conforme apurou o Money Times na quinta-feira (24).

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1º lugar – CDB pagando 170% do CDI volta ao radar, com rentabilidade líquida de 18,36% ao ano; veja onde

A renda fixa segue oferecendo boas taxas de rentabilidade ao investidor com a segurança que a renda variável não é capaz de oferecer, enquanto incertezas sobre o resultado das eleições 2022 voltam ao radar. Nesse momento, tem CDB que está pagando 170% do CDI, remuneração líquida equivalente de 18,36% ao ano.

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O Money Times publica matérias informativas, de caráter jornalístico. Essa publicação não constitui uma recomendação de investimento.