Reforma tributária deve ser concluída em outubro e taxação das offshores aprovada; veja a agenda desta segunda (18)

A Reforma Tributária deve ser concluída em outubro, afirmou o presidente da Câmara, Arthur Lira, em entrevista à Folha de S. Paulo neste fim de semana. Segundo ele, a conclusão da votação ocorrerá assim que o texto sair do Senado.

Lira afirmou também que acredita na aprovação do projeto da taxação das offshores .”O acordo que foi feito com o governo, depois da não votação da medida provisória e do reenvio da nova medida provisória de onshore com o novo projeto de offshore é que haverá, a princípio, taxação cambial e variação cambial”, disse à Folha.

Ainda, pontuou que haverá uma tributação de 15% a 22%, a depender do tempo das aplicações dos fundos. Ou seja, com um prazo de investimento mais curto, mais imposto; mais longo, menos imposto.

Na entrevista, Lira disse que irá conversar com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, sobre a medida provisória que permitirá, a partir de 2024, tributação do aumento de lucro gerado por benefícios fiscais do ICMS. Segundo ele, a medida enfrenta resistência.

O presidente Lula está em Nova York, onde irá abrir a 78ª Assembleia Geral da ONU, que terá como tema o desenvolvimento sustentável.

• B3 (B3SA3) paga mais de meio bilhão de reais em dividendos e JCP; É hora de comprar a dona da bolsa e abocanhar uma parcela? Assista ao Giro do Mercado de sexta-feira clicando aqui e saiba mais. Fique ligado em todas as lives: inscreva-se no canal do Money Times!

Confira a agenda de Lula desta segunda-feira (18)

Economia

A semana começa com agenda de indicadores esvaziada. Hoje, sairão os dados do IGP-10, apurados pelo IBGE, e os dados mais recentes do Relatório Focus. No Japão é feriado.

Leia também

Mercados

Ibovespa (IBOV) volta do feriado tentando sustentar os 127 mil pontos; 5 coisas para saber ao investir hoje (21)

Radar do mercado

Petrobras (PETR4), Gerdau (GGBR4) Auren (AURE3) e outros destaques desta quinta (21)

Esta semana reserva uma Super Quarta, ou seja, quando os Bancos Centrais do Brasil e EUA vão definir o futuro dos juros nos respectivos países.

Para a reunião do comitê, nos dias 19 e 20 de setembro, economistas especulam que o Banco Central deve repetir a dose de afrouxamento monetário promovida em agosto e cortar a Selic em 0,50 ponto percentual, para 12,75%. Em relação ao juro nos Estados Unidos, o consenso é de que o Federal Reserve mantenha o atual patamar.

Confira a agenda econômica desta segunda-feira (18):