Redução de despesas com a educação contraria teoria do capital humano
Diversas manifestações tomaram o país em torno do contingenciamento dos recursos para as universidades públicas nesta quarta-feira (15), em meio a tratativas do governo em relação a possível reajuste do orçamento em torno do ensino superior.
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Artigo de George Psacharopoulos e Harry Anthony Patrinos, do Banco Mundial, avalia os retornos dos investimentos em educação com base na teoria do capital humano, da década de 1960. Embora com retornos decrescentes perante o acúmulo de anos de estudo, um trabalhador com nível superior de educação produz – na média – resultados melhores do que com baixa capacitação.
Educação em foco
Testes internacionais, como o PISA para avaliar a matemática, evidenciam o abismo do nível de educação do Brasil em relação aos outros países. O país permanece abaixo de diversos países selecionados, incluindo Peru, Colômbia e Chile, também sul-americanos.
Segundo os últimos dados estatísticos da OCDE, com elaboração do Money Times, o Brasil permanece com aproximadamente 14,8% de sua população com diploma de curso superior, dos 24 aos 65 anos.
Confira abaixo artigo completo do Banco Mundial: