Real é a quarta moeda com maior poder de compra na América Latina; veja o ranking
Conviver com a inflação alta é um hábito dos países da América Latina. Aqui no Brasil, a alta dos preços já chega a 11,89%; no Chile, a taxa anualizada é de 12,5%. Quem mais está sofrendo é a Argentina, com uma inflação anual de 64%.
O avanço desenfreado da inflação afeta o poder de compra e, de novo, é a Argentina quem sai perdendo. De acordo com um levantamento do Instituto de Pesquisas Econômicas da Bolsa de Comércio de Córdoba, a nota de mil pesos argentinos possui o menor poder de compra quando comparada com as moedas de outros dez países da América Latina.
A nota de maior valor foi a de 200 sóis do Peru, que é equivalente a US$ 53. Em seguida, estão o Uruguai e o México. O Brasil ficou na quarta posição com a nota de R$ 200, valendo US$ 38,30.
O estudo levou em conta as cédulas de maior valor em circulação em cada país. O Instituto, então, converteu os valores para dólar (foi considerado câmbio ao fim do mês de junho).
Produtos
O levantamento do Instituto de Pesquisas Econômicas da Bolsa de Comércio de Córdoba ainda avaliou quantas latas de 330 ml de refrigerante ou um combo de fast food as notas mais altas são capazes de pagar.
No Peru, é possível comprar 11 lanches com os 200 soles – são sete vezes mais do que na Argentina, onde só é possível adquirir 1,6 combo com 1.000 pesos. No México, 1.000 pesos mexicanos compram oito combos; e no Brasil, os R$ 200 bancam sete lanches.
No caso do refrigerante, o Peru lidera de novo, com 80 latas. Em seguida estão o México e o Brasil, com 56 e 39 latas, respectivamente.
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