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Raízen (RAIZ4): Quem ainda compra ação em 2023? Veja 5 assuntos no Agro Times

12 fev 2023, 12:00 - atualizado em 10 fev 2023, 8:39
Raízen
Raízen (RAIZ4) ainda é recomendação de compra em 2023 para grande nome no mercado, chamando a atenção de investidores. (Imagem: Divulgação/ Facebook Raízen)

Muitos analistas já fugiram das ações da Raízen (RAIZ4), mas ainda tem um grande nome do mercado que ainda está no lado comprador em 2023, o que chamou a atenção dos investidores que acompanham o Agro Times durante a semana (entre os dias 6 a 10 de fevereiro).

Confira abaixo as cinco notícias mais lidas do Agro Times na semana:

5° lugar: Raízen (RAIZ4) pode virar o jogo com açúcar e etanol em 2023; BTG está do lado comprador

As ações da Raízen (RAIZ4) ainda andam às turras com o mercado nesta terça-feira (7). No ano, a ação recua em torno de 2% e, desde o IPO, amarga prejuízo de 55%.

No entanto, existe um bom potencial para a empresa virar o jogo no ano, enquanto muitos analistas abandonaram o papel.

BTG Pactual reitera a recomendação de compra da Raízen, apoiado na recuperação dos preços do açúcar e do etanol, com preço-alvo de R$ 8 nos próximos 12 meses, o que implica potencial de valorização de 152%.

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4° lugar: Raízen (RAIZ4): Hédera vende 24,3% das ações e deixa de ser acionista

Raízen (RAIZ4) comunicou que recebeu nesta terça-feira (7) uma correspondência da Hédera Investimentos e Participações confirmando a alienação de toda a sua participação na companhia.

A Hédera, do Grupo Louis Dreyfus, ex-controlador da Biosev, alienou todas as 330.602.900 ações preferenciais que detinha na Raízen, representativas de 24,3% do total de ações preferenciais de emissão da empresa.

A Hédera ressaltou no documento enviado à Raízen que a participação anteriormente detida na companhia correspondia a um investimento minoritário, estritamente para fins de investimento, e não altera a composição do controle ou a estrutura administrativa da companhia.

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? 3° lugar: Relatório do Santander explica porque BEEF3 resiste mais, MRFG3 é castigada e JBSS3 está no meio

O Minerva (BEEF3) é a top pick dos analistas Laura Hirata e Rodrigo Almeida pelas razões de alta sequencial da disponibilidade de animais em 2023, notadamente no Brasil, enquanto o cenário de outras plantas latinas do grupo – Paraguai, Uruguai e Colômbia e Argentina -, será de neutralidade.

As vendas internacionais do Minerva também acrescentam expectativas aos resultados esperados, enquanto as operações com cordeiros na Austrália devem dar melhores esperanças tanto quanto aos destinos da carne, quanto no aumento do rebanho.

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? 2° lugar: EUA ‘mantêm’ vendidas MRFG3 (mais ainda) e JBSS3, mas Itaú BBA vai de neutra na 1ª e manda comprar a 2ª

Os ventos contrários do mercado dos Estados Unidos estão movendo as expectativas da Marfrig (MRFG3) e da JBS (JBSS3), punidas seguidamente na B3 (B3SA3).

Ainda assim, o conjunto da obra faz com que o Itaú BBA recomende a “compra” das ações da segunda.

Para o grupo controlado por Marcos Molina, o mais castigado pelo investidor, a recomendação é “neutra”, com algum desconto conservador.

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? 1° lugar: Klabin (KLBN11) paga R$ 345 milhões em dividendos ainda em fevereiro

Klabin (KLBN11) aprovou o pagamento de dividendos complementares no valor de R$ 345 milhões, segundo comunicado enviado ao mercado nesta quarta-feira (8).

O montante corresponde a R$ 0,063 por ações ordinárias e preferenciais e R$ 0,314 por Unit.

O pagamento do provento, a ser imputado ao dividendo mínimo obrigatório, será realizado em 24 de fevereiro de 2023. As ações passam a ser negociadas “ex-dividendos” a partir de 14 de fevereiro de 2023.

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