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Raízen (RAIZ4) pode virar o jogo com açúcar e etanol em 2023; BTG está do lado comprador

07 fev 2023, 16:07 - atualizado em 07 fev 2023, 16:07
Raízen
Raízen (RAIZ4) está mais descontada que seus pares puro sangue, no caso, São Martinho (SMTO3) e Vibra Energia (VBBR3) (Imagem: Facebook/Cosan)

As ações da Raízen (RAIZ4) ainda andam às turras com o mercado nesta terça-feira (7). No ano, a ação recua em torno de 2% e, desde o IPO, amarga prejuízo de 55%.

No entanto, existe um bom potencial para a empresa virar o jogo no ano, enquanto muitos analistas abandonaram o papel.

O BTG Pactual reitera a recomendação de compra da Raízen, apoiado na recuperação dos preços do açúcar e do etanol, com preço-alvo de R$ 8 nos próximos 12 meses, o que implica potencial de valorização de 152%.

Por volta das 15h30 (horário de Brasília), as ações preferenciais da Raízen tinham ligeira alta de 0,32%, a R$ 3,15 cada.

Raízen no radar

A companhia volta ao radar do mercado, já que no dia 14 de fevereiro apresenta resultados referentes ao último trimestre de 2022. Nesse sentido, os analistas do BTG já deixam um spoiler.

“Os balanços trimestrais divulgados pelas empresas de açúcar e etanol pouco têm a dizer, já que as companhias, como a Raízen, podem vender os seus inventários em qualquer período”, afirmam os analistas Thiago Duarte, Pedro Soares e Henrique Brustolin, em relatório enviado a clientes.

Considerando a fotografia completa da safra 2022/2023, o banco estima que as ações da Raízen estão mais descontadas que São Martinho (SMTO3) e Vibra Energia (VBBR3), com múltiplos combinados.

“Os papéis da Raízen não só estão mais descontados que seus pares puro sangue, como também ainda podem destravar mais valor com suas frentes em energias renováveis e etanol de segunda geração”, sinalizam os especialistas.

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