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Raízen (RAIZ4) paga dividendos e Enauta (ENAT3) quer elevar produção; veja destaques

28 set 2022, 8:49 - atualizado em 28 set 2022, 8:49
Raízen
Base de cálculo dos dividendos será a posição acionária em 30 de setembro. (Imagem: Reprodução/Raízen)

Raízen (RAIZ4) é um dos destaques corporativos desta quarta-feira (28) com o anúncio de que aprovou o pagamento de dividendos intermediários no valor total de R$ 326 milhões.

Os proventos têm como base a reserva de lucros do exercício encerrado em 31 de março, informou a companhia nesta terça-feira.

A Raízen disse que será creditado aos acionistas no dia 13 de outubro o equivalente a 0,03159 por ação, sem retenção de Imposto de Renda na Fonte.

A base de cálculo dos dividendos será a posição acionária em 30 de setembro, considerando um total de 10.318.224.950 ações de emissão da companhia, desconsideradas as ações em tesouraria.

Enauta

Enauta (ENAT3) pretende ir ao mercado para adquirir campos no mar ou em terra já em produção para aumentar seus volumes de petróleo no curto prazo e se tornar entre 2025 e 2026 a maior produtora independente do país, disse à Reuters o diretor-presidente da empresa, Décio Oddone.

Ainda não há um orçamento definido para a aquisição desses ativos, disse ele, de modo que os investimentos para atingir a meta de se tornar protagonista entre as petroleiras independentes dependerão das oportunidades.

Embraer

A Embraer (EMBR3) entregou ao Exército Brasileiro as duas primeiras unidades dos radares Saber M60, em sua versão 2.0, que serão utilizados nas Unidades de Artilharia Antiaérea do Exército Brasileiro. Além desses dois radares, a Embraer anunciou em abril deste ano um novo contrato que contempla quatro radares adicionais do mesmo modelo.

A aquisição dos radares Saber M60 está prevista no Planejamento Estratégico do Exército Brasileiro 2020-2023 e amplia a capacidade operacional da Força Terrestre, disse a Embraer.

Desenvolvido pela Embraer em conjunto com o Exército Brasileiro, o Saber M60 é um radar de artilharia antiaérea de baixa altura com 100% de conteúdo nacional e que já se encontra em operação com o Exército. Em 2019, houve a conclusão da fase de atualização tecnológica do radar, resultando na versão 2.0.

*Com informações da Reuters

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Editor
Jornalista formado pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), com MBA em finanças pela Estácio. Colaborou com revista Veja, Estadão, entre outros.
kaype.abreu@moneytimes.com.br
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Jornalista formado pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), com MBA em finanças pela Estácio. Colaborou com revista Veja, Estadão, entre outros.
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