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Raízen (RAIZ4): Com recuo de 47% no ano, Banco Central da Noruega compra ações

30 dez 2024, 20:02 - atualizado em 30 dez 2024, 21:49
raízen raiz4 previa
A Raízen teve um ano para esquecer. O papel caiu em meio a resultados considerados fracos pelo mercado (Imagem: Raízen)

O Norges Bank, também conhecido como Banco Central da Noruega, elevou participação acionária na Raízen (RAIZ4) para 5,001%, mostra documento enviado ao mercado nesta segunda-feira (30).

Segundo o documento, com a compra, a instituição passou a deter 67,9 milhões de ações da empresa.

Raízen derrete 47% no ano

A Raízen teve um ano para esquecer. O papel caiu em meio a resultados considerados fracos pelo mercado, além do aumento da alavancagem e dos custos da dívida que forçaram redução do patrimônio líquido. Tanto a companhia como a Cosan sofreram duras quedas ao longo do ano, a 47% e 57%, respectivamente.

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Para os analistas, a participação adquirida da Vale (VALE3) não foi capaz de gerar os retornos esperados.

“Depois de cumprir com sucesso os ciclos de crescimento anteriores, o último não foi particularmente animador para o grupo. Restaurar a confiança pode levar algum tempo, mas pelo menos as coisas estão começando a mudar”, diz o BTG.

“Se estivermos certos, as ações da Cosan e da Raízen oferecem uma combinação poderosa de desalavancagem do balanço e redução do desconto de holding”, finaliza.

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Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022, 2023 e 2024. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
renan.dantas@moneytimes.com.br
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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022, 2023 e 2024. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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