Radar do mercado

Vivara (VIVA3), Copasa (CSMG3) e outros destaques desta quinta (21)

21 mar 2024, 9:47 - atualizado em 21 mar 2024, 9:47
Vivara, VIVA3, Copasa, CSMG3, Radar do Mercado, Mercados, Empresas
Vivara anuncia programa de recompra de ações (Imagem: Money Times/Diana Cheng)

O anúncio do novo programa de recompra de ações da Vivara (VIVA3) e os mais de R$ 300 milhões em dividendos e JCP da Copasa (CSMG3) são alguns dos destaques corporativos desta quinta-feira (21).

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Confira os principais destaques desta quinta-feira (21)

Vivara (VIVA3) anuncia novo programa de recompra de ações

Vivara (VIVA3) aprovou um novo programa de recompra de ações, conforme informa o fato relevante enviado ao mercado na quarta-feira (20).

Poderão ser recompradas até 5% das ações de emissão da companhia em circulação, no período de 12 meses, entre 20 de março de 2024 e 20 de março de 2025.

Copasa (CSMG3) anuncia mais de R$ 300 milhões em dividendos e JCP

Copasa (CSMG3) anunciou o pagamento de JCP (Juros Sobre o Capital Próprio) e dividendos aos seus acionistas referentes ao quarto trimestre de 2023 (4T23) e ao primeiro trimestre de 2024 (1T24).

A data de corte para todos os dividendos e JCP declarados é 25 de março de 2024.

Blau Farmacêutica (BLAU3) paga R$ 22,2 milhões em JCP

Blau Farmacêutica (BLAU3) anunciou que seu conselho de administração aprovou a distribuição de JCP no valor total de R$ 22,2 milhões.

Segundo a farmacêutica, o valor bruto a ser pago por ação é de R$ 0,1252180544, sujeito à retenção do imposto de renda na fonte à alíquota de 15%.

Fazenda insiste com Lula por aval a dividendos extras da Petrobras (PETR4)

O Ministério da Fazenda vai insistir com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva para que dê aval ao comando da Petrobras (PETR3PETR4) para a distribuição aos acionistas de dividendos extraordinários inicialmente retidos pela companhia por pressão do mandatário, disseram à Reuters duas fontes do governo com conhecimento do assunto.

De acordo com as fontes, um dos argumentos para essa defesa é a promessa a Lula de que esses recursos poderão ser transformados em investimentos públicos no futuro, já que a União seria a principal beneficiária do repasse.