Radar do mercado

Vale (VALE3), Cielo (CIEL3) e outros destaques desta segunda-feira (7); veja

07 out 2024, 9:02 - atualizado em 07 out 2024, 9:18
vale vale3
Vale e Cielo estão entre os destaques corporativos desta segunda (Imagem: REUTERS/Pilar Olivares)

A interrupção das operações da usina de níquel da Vale (VALE3) e os dividendos bilionários da Cielo (CIEL3) são alguns dos destaques corporativos desta segunda-feira (07).

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Confira os destaques corporativos

Vale (VALE3) informa interrupção de operações da usina de níquel de Onça Puma

A Vale anunciou no domingo que sua usina de níquel no Pará foi paralisada por conta de danos na rede de transmissão de energia da companhia elétrica local após forte vendaval em 05 de outubro.

A companhia afirmou que a mina Onça Puma, em Ourilândia, pode ter o restabelecimento da energia até 15 de outubro. “Não houve registro de incidentes quanto à segurança dos empregados, das comunidades vizinhas ou dos ativos da Vale no local”.

Cielo (CIEL3) vai pagar R$ 3,82 bi em dividendos

A Cielo anunciou na noite de sexta-feira que seu conselho de administração aprovou pagamento de dividendos intermediários no valor de R$ 3,82 bilhões. O pagamento da remuneração vai ocorrer até o final de 2025 com base na posição acionária de 30 de setembro deste ano.

O colegiado da empresa de meios de pagamento controlada por Banco do Brasil e Bradesco também aprovou reversão de provisão de R$ 532,5 milhões que seria destinada a pagamento de juros sobre capital próprio pela Cielo.

Margens de refino da Shell têm forte queda no terceiro trimestre

As margens de lucro de refino da Shell recuaram quase 30% no terceiro trimestre em relação aos três meses anteriores, devido à queda da demanda global, enquanto os ganhos com a comercialização de produtos do petróleo também se enfraqueceram.

A queda nas margens de refino nos últimos meses, resultado da desaceleração da atividade econômica global e da entrada em operação de novas refinarias, deverá pesar sobre os lucros do terceiro trimestre das principais empresas de energia do mundo.

Em uma atualização comercial antes da divulgação dos resultados trimestrais em 31 de outubro, a Shell disse que as margens indicativas de refino caíram de US$ 7,7 por barril no período anterior para US$ 5,5 por barril nos três meses até o final de setembro.

Eneva (ENEV3) busca gás na Bacia do Paraná, em retomada da exploração da área após 20 anos

A Eneva (ENEV3) iniciou trabalhos de sísmicas na Bacia do Paraná, entre os Estados de Mato Grosso do Sul e Goiás, onde planeja buscar gás natural em uma campanha exploratória que não acontece na área há mais de 20 anos.

A empresa do setor de petróleo e gás e energia elétrica também buscará nessa campanha encontrar reservatórios salinos com potencial para projetos de captura e armazenamento de dióxido de carbono, disse um diretor da companhia à Reuters.

As sísmicas, cujos primeiros registros começaram no mês passado, preveem investimentos de 200 milhões de reais e deverão durar cerca de um ano e meio, segundo o diretor de Exploração, Reservatório e Tecnologias de Baixo Carbono na Eneva, Frederico Miranda.

Banco Pine (PINE4) vai pagar juros sobre capital próprio

O Banco Pine (PINE4) aprovou a distribuição de juros sobre o capital próprio no valor bruto de R$ 16,89 milhões, equivalentes a R$ 0,0766333 por ação ordinária e preferencial.

O pagamento dos juros ocorrerá no dia 17 de outubro de 2024, considerando a posição acionária de 14 de outubro de 2024. A partir de 15 de outubro, as ações da companhia serão negociadas “ex” direitos aos proventos.

SLC Agrícola compra participação na SLC Landco por R$ 524,8 milhões

A SLC Agrícola (SLCE3) anunciou a aquisição de 18,8% do capital da SLC Landco, sua controlada indireta. A transação, no valor total de R$ 524,8 milhões, será paga em duas parcelas: um terço em outubro de 2024 e os dois terços restantes em março de 2025.

O valuation da operação considerou a avaliação dos 86.783 hectares de terras e da infraestrutura da SLC Landco.

Com a conclusão da compra, a SLC Agrícola espera maior flexibilidade na implementação de estratégias de otimização de ativos agrícolas e na expansão de suas operações, equilibrando o uso de terras próprias e arrendadas.

*Com informações da Reuters

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