Radar do mercado

Vale (VALE3), Oi (OIBR3), Telefônica Brasil (VIVT3) e outros destaques desta sexta-feira (12)

12 set 2025, 9:26 - atualizado em 12 set 2025, 9:26
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Vale, Oi e Telefônica Brasil estão entre os destaques corporativos desta sexta-feira (12) (Imagem: Reuters/Washington Alves)

A licença recebida pela Vale (VALE3) para operar o Projeto Serra Sul, o mais recente grupamento de ações da Oi (OIBR3) e a distribuição de juros sobre o capital próprio pela Telefônica Brasil (VIVT3) são alguns dos destaques corporativos desta sexta-feira (12).

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Confira os destaques corporativos de hoje

Vale (VALE3) recebe licença para operar Projeto Serra Sul, no Pará

A mineradora Vale afirmou nesta quinta-feira (11) que recebeu a licença de operação para as atividades relacionadas à mina do Projeto Serra Sul, que deverá reforçar a capacidade de produção de minério de ferro da companhia a partir do polo de Carajás, no Pará.

“O projeto prevê a expansão da capacidade anual da mina-planta S11D, no Sistema Norte, em 20 milhões de toneladas de minério”, diz o documento.

“Isso se dará por meio de iniciativas como a abertura de novas áreas de lavra, a instalação de um novo britador semimóvel, a duplicação da correia transportadora de longa distância existente e a implantação de novas linhas de processamento na planta”, explica.

A licença de operação, expedida pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama), marca um avanço relevante na execução do projeto, cujo cronograma prevê início do comissionamento no segundo semestre de 2026, disse a mineradora.

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Oi (OIBR3) caminha para seu terceiro grupamento de ações

O conselho de administração da Oi, que está em recuperação judicial, aprovou a proposta de grupamento de todas as ações ordinárias e preferenciais na proporção de 25 para 1.

Se aprovada pela Assembleia Geral Extraordinária, marcada para 29 de setembro de 2025, será o terceiro grupamento em três anos.

Há anos, a empresa passa por dificuldades financeiras e mesmo com a venda de ativos, não conseguiu se resolver, com ação caindo abaixo de R$ 1.

No segundo trimestre, o prejuízo líquido foi de R$ 835 milhões, reversão do lucro de R$ 15 bilhões de um ano antes, quando houve ganho de natureza contábil.

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Telefônica Brasil (VIVT3) distribuirá R$ 400 milhões em JCP

A Telefônica Brasil, dona da Vivo, informou na noite desta quinta-feira (11) que o seu conselho de administração aprovou a distribuição de R$ 400 milhões no formato de juros sobre capital próprio (JCP) aos seus acionistas.

Com retenção de imposto de renda na fonte, à alíquota de 15%, a empresa afirma que o valor líquido será de R$ 340 milhões — com base no balanço patrimonial do dia 31 de agosto.

Serão aptos a receber o valor os acionistas com posição acionária no dia 22 de setembro. No total, o valor líquido por ação será de R$ 0,106. Os valores por ação poderão sofrer ajustes considerando a base acionária, em função de eventuais aquisições de ações dentro do Programa de Recompra de Ações.

Após esta data as ações serão consideradas “ex-juros”. O pagamento do provento será realizado até 30 de abril de 2026, devendo a data ser oportunamente definida pela Diretoria da Companhia.

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Copasa (CSMG3) pagará juros sobre capital próprio

Copasa (CSMG3) pagará R$ 169 milhões em JCP, mostra ata de reunião divulgada nesta quinta-feira (11).

Segundo o documento, o valor por ação será de R$ 0,44.

Quem não estiver no papel e quiser aproveitar o valor, terá até o dia 22 de setembro para comprar. A partir de 23 a ação passará a ser negociada ‘ex-JCPs’.

O pagamento ocorrerá em 10 de novembro de 2025.

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CMA conclui OPA da Santos Brasil (STBP3) por R$ 5,23 bilhões

CMA Terminals concluiu o leilão da oferta pública de aquisição das ações (OPA) da Santos Brasil (STBP3) ao preço de R$ 14,38 por ação, totalizando R$ 5,23 bilhões, mostra fato relevante enviado ao mercado na quinta-feira (11). Com a operação, a companhia deixará o segmento Novo Mercado da B3 e terá o capital fechado.

Como resultado do leilão, a CMA adquiriu 363,56 milhões de ações da operadora de serviços portuários, representativas de 42,07% do capital social, passando a controlar 93,07% da Santos Brasil.

A liquidação financeira da OPA ocorrerá em 16 de setembro, segundo o documento.

No caso dos acionistas que não venderam suas ações durante o leilão, eles terão prazo de até três meses para se desfazer dos papéis, ou até que seja aprovado um resgate compulsório pelo mesmo preço por ação pago na oferta, atualizado pela taxa Selic e abatidos eventuais dividendosjuros sobre o capital própriogrupamento de ações e valores de quaisquer outras distribuições.

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*Com informações da Reuters

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Repórter
Formada em jornalismo pela Universidade Nove de Julho. Ingressou no Money Times em 2022 e cobre empresas.
lorena.matos@moneytimes.com.br
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