Vale (VALE3), Americanas (AMER3), BlackRock e outros destaques desta quarta (17)
Dados de produção da Vale (VALE3), resultado da investigação do comitê independente da Americanas (AMER3) e aumento da participação acionária da BlackRock em empresa brasileira são alguns dos destaques corporativos desta quarta-feira (17).
Confira os destaques corporativos
Vale (VALE3): Produção sobe 2,5% e bate em 80 milhões de toneladas no 2T24
A Vale (VALE3) produziu 80,5 milhões de toneladas métricas (Mt) de minério de ferro no segundo trimestre de 2024, alta de 2,4% no ano e 13,8% no trimestre, mostra relatório operacional divulgado pela companhia nesta terça-feira (16).
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O número ficou acima do esperado pela Genial, que aguardava produção de 77,9 milhões de toneladas da commodity.
A companhia divulga sua prévia operacional em meio à desconfiança do mercado. Além dos preços fracos do minério de ferro, puxado pela China, a empresa também está na perto de anunciar o novo CEO.
Americanas (AMER3) divulga resultado da investigação do comitê independente
Um ano e meio após a revelação do maior escândalo da história do mercado de capitais brasileiro, o comitê independente criado pela Americanas (AMER3) para investigar a fraude contábil de mais de R$ 20 bilhões apresentou suas conclusões. Mas sem maiores novidades em relação que já se sabe sobre o caso.
Em um documento de apenas uma página apresentado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a Americanas informa que o comitê confirmou a existência da fraude contábil.
Assim como a própria varejista já havia revelado, o esquema ocorreu a partir de lançamentos indevidos na conta Fornecedores, por meio de contratos fictícios de VPC (verbas de propaganda cooperada) e por operações financeiras conhecidas como “risco sacado”.
BlackRock aumenta fatia em empresa brasileira
A BlackRock elevou participação acionária na Usiminas (USIM5) para 5,075%, mostra documento enviado ao mercado nesta terça-feira (16).
Segundo o comunicado, a gestora passou a deter 27,7 milhões de ações na companhia.
“O objetivo das participações societárias acima mencionadas é estritamente de investimento, não objetivando alteração do controle acionário”, informa.
AGU pede suspensão de acordo entre governo e Âmbar Energia, de irmãos Batista
A Advocacia-Geral da União (AGU) pediu ao Ministério de Minas e Energia a suspensão de um acordo firmado entre a União e a empresa Âmbar Energia, do grupo J&F, relacionado a usinas termelétricas emergenciais da empresa contratadas em 2021.
Segundo a AGU, foi aprovado em 21 de maio deste ano, em processo que envolveu a companhia e a União, representada pelo Ministério e pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), um acordo para resolver a situação de empreendimentos da Âmbar que venceram um leilão realizado pelo governo no auge da crise hídrica.
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Lavvi (LAVV3) reporta melhor semestre da história
A construtora e incorporadora Lavvi (LAVV3) viu seu VGV (Valor Geral de Vendas) Total crescer 16% prévia operacional do 2T24, para 1,027 bilhão. No semestre (1S24), a empresa atingiu o valor recorde de 1,847 bilhão, avanço de 40% ano a ano.
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As vendas totais no trimestre totalizaram R$ 721,7 milhões, avanço de 49% na comparação com o 2T23. No semestre, as vendas mais do que dobraram em relação ao mesmo período do ano anterior, atingindo R$ 1,5 bilhão. (+112% vs. 1S23).
Aneel eleva em 2,1% receitas anuais permitidas de transmissão da Copel (CPLE6)
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) elevou em 2,1% as receitas anuais para ativos de transmissão de energia da Copel (CPLE6) para o ciclo 2024-2025, informou a companhia paranaense nesta terça-feira.
A vigência da medida é a partir do dia 1º deste mês. Segundo a Copel, os valores das RAPs da Copel Geração e Transmissão e suas participações passaram a ser de cerca de R$ 1,6 bilhão.
*Com informações da Reuters