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Santander (SANB11), Petrobras (PETR4), Casas Bahia (BHIA3) e outros destaques desta terça (30)

30 abr 2024, 9:25 - atualizado em 30 abr 2024, 9:25
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Santander registrou lucro líquido gerencial de R$ 3,021 bilhões no 1T24 (Imagem: REUTERS/Kacper Pempel)

O lucro líquido gerencial de R$ 3,021 bilhões do Santander (SANB11) e a alta de 3,7% na produção de petróleo e gás da Petrobras (PETR3;PETR4) são alguns dos destaques corporativos desta terça-feira (30).

Confira os principais destaques desta terça-feira (30)

Santander (SANB11): Lucro salta 41% no 1T24, a R$ 3 bilhões, e supera projeções

Santander (SANB11) registrou lucro líquido gerencial de R$ 3,021 bilhões no primeiro trimestre de 2024 (1T24), de acordo com o balanço divulgado nesta terça-feira (30).

O valor representa uma alta de 41,2% em relação ao mesmo período de 2023, quando o banco privado registrou ganhos de R$ 2,14 bilhões. Em relação ao quarto trimestre do ano passado, a companhia apresentou um avanço de 37,1%.

Produção de petróleo e gás da Petrobras (PETR3;PETR4) sobe 3,7% no 1T24

Petrobras (PETR3;PETR4) produziu 2,7 milhões de barris por dia (bpd) de petróleo e gás totais no primeiro trimestre de 2024, alta de 3,7% em relação ao ano passado, mostra documento enviado ao mercado nesta segunda-feira (29).

Na comparação com o quarto trimestre, a produção da companhia caiu 5,4%, no entanto.

Segundo a empresa, o primeiro trimestre saiu como o planejado. A Petrobras destaca que o ramp-up (recuperação) dos FPSOs Almirante Barroso, P-71, Anna Nery, Anita Garibaldi e Sepetiba, além da entrada em produção de 19 novos poços de projetos complementares nas Bacias de Campos (11) e Santos (8) ajudaram a impulsionar o número.

Casas Bahia (BHIA3): O plano de recuperação extrajudicial para quitar, pelo menos, R$ 2,2 bilhões em dívidas

plano de recuperação extrajudicial anunciado pela Casas Bahia (BHIA3) conta com a adesão de credores que representam R$ 2,2 bilhões em dívidas. O montante corresponde a 54,53% da dívida total de R$ 4,1 bilhões, representada, sobretudo, por quatro emissões de debêntures, realizadas entre abril de 2021 e maio de 2023, bem como pela emissão de cédulas de crédito bancário em outubro de 2023.

Os valores constam da íntegra do plano, divulgada após o fechamento do mercado nesta segunda-feira (29). Segundo o documento elaborado pelo escritório de advocacia Pinheiro Neto, a Casas Bahia “antecipa que não será possível arcar com todos os pagamentos conforme originalmente previstos nos Instrumentos de Dívida Existentes, de modo que sua reestruturação financeiro é necessária.”

Confira a matéria completa aqui.

Mundial (MNDL) aprova grupamento de ações na proporção de 10 para 1

A Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária da Mundial, distribuidora de produtos de consumo, aprovou na segunda-feira (29), grupamento e desdobramento simultâneos de suas ações ordinárias, na proporção de 10 para 1.

Segundo o comunicado, em continuidade, cada ação será desdobrada em 40 ações, sem alteração no valor do capital social atual da companhia.

Ao serem efetivadas, o capital social da Mundial passará a ser dividido em 9.921.040 ações ordinárias, nominativas, escriturais e sem valor nominal.

Além disso, a Assembleia também aprovou a proposta de incorporação da sociedade integralmente controlada Monte Magré. O objetivo, segundo a companhia, visa a reestruturação societária, por meio da consolidação e unificação de ativos de propriedade da incorporada para a incorporadora.

Bradespar (BRAP4) vai pagar R$ 450 milhões em dividendos

Bradespar (BRAP4) pagará R$ 450 milhões em dividendos no próximo dia 15 de maio. Desse total, R$ 310 milhões referem-se a dividendos complementares relativos aos pagamentos obrigatórios de 2023. Os demais R$ 140 milhões serão computados na conta de dividendos obrigatório do exercício de 2024.

A distribuição dos R$ 310 milhões foi aprovada pela assembleia de acionistas realizada na segunda-feira (29). O montante corresponde a R$ 0,74055 por ação ordinária (BRAP3) e R$ 0,81461 por ação preferencial (BRAP4). As cifras representam, respectivamente, um retorno de dividendos (dividend yield) de 3,54% e 3,8%, considerando-se as cotações de fechamento de hoje: BRAP3, a R$ 20,9; e BRAP4, a R$ 21,46.

SLC Agrícola (SLCE3) pagará R$ 365 milhões em dividendos

SLC Agrícola (SLCE3) pagará R$ 365 milhões em dividendos, mostra documento enviado ao mercado na segunda-feira (29).

Segundo o comunicado, o valor por ação será de R$ 0,82996450013. O pagamento ocorrerá em 15 de maio de 2024.

Copasa (CSMG3) apresenta lucro líquido de R$ 351,6 milhões no 1T24

A Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa – CSMG3) fechou o primeiro trimestre de 2024 com lucro líquido de R$ 351,6 milhões. A cifra é 4,1% maior que os R$ 337,7 milhões do mesmo período de 2023. Na comparação com o quarto trimestre do ano passado, quando a concessionária lucrou R$ 355,2 milhões, houve uma queda de 1%.

Os números referem-se à controladora. A Copasa apresentou receita líquida de R$ 1,69 bilhão, gerada pelos serviços de água, esgoto e tratamento de resíduos sólidos. A cifra é7,4% superior ao R$ 1,57 bilhão obtido no primeiro trimestre de 2023. Comparado ao 4T23, quando a empresa gerou R$ 1,76 bilhão, houve baixa de 4%.

Taesa (TAEE11) pagará R$ 390 milhões em dividendos obrigatórios, R$ 1,13 por unit

A assembleia da Taesa (TAEE11) destinou R$ 390 milhões em dividendos mínimos obrigatórios, mostra documento enviado ao mercado na segunda-feira (29).

O valor por utit será de R$ 1,13290174883. Segundo o documento, o pagamento ocorrerá em 16 de maio de 2024 com base na posição acionária do dia 3 de maio de 2024.

Transmissão Paulista (TRPL4): Lucro sobe 33,7% no 1T24, a R$ 409 mi, mas fica abaixo das expectativas

Transmissão Paulista (TRPL4) encerrou o primeiro trimestre de 2024 com lucro líquido de R$ 409 milhões, alta de 33,7% ante o mesmo período de 2023, mostra documento enviado ao mercado na segunda-feira (29).

A cifra ficou abaixo do esperado pelo consenso reunido pela Bloomberg, que aguardava lucro de R$ 516 milhões.

Sequoia Logística (SEQL3) aprova grupamento de ações na proporção de 20 para 1

A assembleia de acionistas da Sequoia Logística (SEQL3) aprovou, na segunda-feira (29), o grupamento de ações da companhia na proporção de 20 ações existentes para 1 nova. Com isso, o capital social, hoje em R$ 956,2 milhões, passará a ser representado por 19,5 milhões de ações ordinárias. Não haverá alteração do capital social da empresa.

Segundo o fato relevante divulgado hoje, acionistas que detenham atualmente quantidades inferiores a 20 ações, ou em quantidade que não seja múltiplo de 20, que o prazo para ajuste de posições ficará aberto entre 30 de abril e 29 de maio.

Cemig (CMIG4) declara R$ 3 bi em dividendos e JCPs; empresa aprova bonificação

A assembleia da Cemig (CMIG4) declarou total de R$ 3 bilhões em dividendos e juros sobre o capital próprio, mostra documento enviado ao mercado na segunda-feira (29).

Desse montante, R$ 2,5 bilhões já tinham sido declarados em forma de juros sobre o capital próprio, conforme tabela a seguir:

Vivara (VIVA3) vai pagar quase R$ 90 milhões em dividendos; veja as regras

Vivara (VIVA3) pagará R$ 87,7 milhões em dividendos referentes a 2023. A decisão foi aprovada pelas assembleias geral e ordinária, realizadas na segunda-feira (29). O montante corresponde a um valor de R$ 0,37285 por ação ordinária. Considerando-se os R$ 23 com que o papel fechou hoje, o valor representa um retorno de dividendos (dividend yield) de 1,62%.

Segundo o aviso aos acionistas, a Vivara utilizará a posição acionária desta segunda-feira (29) como data de corte (“data com”) para determinar quem tem direito a receber. Assim, as ações serão negociadas ex-dividendos a partir desta terça-feira, 30 de abril (“data sem”).

A fabricante de joias acrescenta que o pagamento será realizado em 28 de maio, e o montante devido não sofrerá nenhum tipo de atualização monetária, nem renderá juros.

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