Prio (PRIO3), Direcional (DIRR3) e outros destaques desta terça-feira (11)

A produção da Prio (PRIO3) em fevereiro e o balanço referente ao quarto trimestre de 2024 da Direcional Engenharia (DIRR3) são alguns dos destaques corporativos desta terça-feira (11).
Confira os destaques corporativos de hoje
Prio (PRIO3): Produção recua 5% em fevereiro
A produção da Prio (PRIO3) recuou 5% em fevereiro, mostra documento enviado ao mercado. Ao todo, a petroleira produziu 108,5 mil barris de óleo equivalente (boepd) por dia.
Direcional (DIRR3) tem receita recorde no 4T24
A Direcional Engenharia (DIRR3) apurou no quarto trimestre receita líquida recorde de R$ 924 milhões, 46% superior a um ano antes, mas levemente abaixo da média projetada pelo mercado, enquanto citou em balanço “desafios” previstos para 2025.
Analistas esperavam receita de R$ 948,6 milhões para a construtora, segundo média das estimativas compiladas pela LSEG.
O lucro líquido do período, no entanto, veio acima do esperado, em R$ 181 milhões, alta de 82% ano a ano e contra expectativa média do mercado de R$ 164,7 milhões.
A construtora era citada entre os destaques esperados do setor no segmento econômico, segundo relatórios de analistas, com a equipe da XP prevendo expansão de 67% no lucro ano a ano.
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Rede DOr (RDOR3) tem lucro 31,6% maior no 4T24
O grupo de saúde Rede D’Or (RDOR3) teve lucro líquido de R$ 879,5 milhões no quarto trimestre de 2024, crescimento de 31,6% na comparação com o mesmo período em 2023.
O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) consolidado do grupo Rede D’Or no período foi de R$ 2 bilhões, avanço de 34,4% ano a ano.
Em termos ajustados, o lucro líquido subiu 29,3% em base anual, a R$ 932 milhões, enquanto o Ebitda expandiu 30,6%, a R$ 2,3 bilhões. A receita líquida do grupo cresceu 9,4% nos três meses encerrados em dezembro frente à mesma etapa de 2023, a R$ 13 bilhões.
Pague Menos (PGMN3): Lucro líquido soma R$ 77,1 milhões no 4º trimestre
O lucro líquido da Pague Menos (PGMN3) totalizou R$ 77,1 milhões no último trimestre de 2024, avanço de 22,8% em relação ao mesmo período de 2023. O resultado, segundo a empresa, ocorreu em função da combinação de crescimento de vendas, incremento da rentabilidade operacional e redução do resultado financeiro.
Já no acumulado do ano, o lucro líquido somou R$ 152 milhões, salto de 972,3% ante um ano antes, quando totalizou R$ 14,2 milhões.
Apesar do crescimento anual do lucro, a margem líquida permanece abaixo da média histórica da companhia, o que sinaliza espaço para melhorias. “Seguimos comprometidos com a desalavancagem financeira e melhoria de eficiência operacional para seguir expandindo lucros”, disse a empresa.
A margem líquida, por sua vez, foi de 2,1% no quarto trimestre de 2024, estável em relação ao trimestre anterior. Neste caso, a Pague Menos destaca que os ganhos de rentabilidade foram compensados por menores créditos fiscais em imposto de renda.
O Ebitda foi de R$ 164 milhões, alta de 31,6% ante um ano antes, com incremento de 0,5 ponto porcentual (p.p.) na margem Ebitda.
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*Com informações da Reuters e Estadão Conteúdo