Radar do mercado

Petrobras (PETR4), Petz (PETZ3), BrasilAgro (AGRO3) e outros destaques desta quarta (04)

04 set 2024, 9:28 - atualizado em 04 set 2024, 9:28
petrobras
Petrobras, Petz e BrasilAgro estão entre os destaques corporativos desta quarta-feira (04) (Kaype Abreu / Money Times)

O detalhamento da oferta de títulos no exterior pela Petrobras (PETR4), o anúncio de pagamento de dividendos aos acionistas da Petz (PETZ3) e o balanço trimestral da BrasilAgro (AGRO3) são alguns dos destaques corporativos desta quarta-feira (04).

Confira os destaques corporativos

Petrobras (PETR4) detalha oferta de títulos no exterior de até US$ 1 bilhão

Petrobras (PETR4) detalhou ao mercado sua precificação de nova emissão de títulos, no volume total de US$ 1  bilhão, por meio da sua subsidiária integral Petrobras Global Finance B.V. (PGF).

Conforme comunicado enviado ao mercado na terça-feira (03), os títulos, chamados de “Global Notes”, terão vencimento em janeiro de 2035 e têm cupom de 6% ao ano. Assim, os pagamentos de juros estão programados para os dias 13 de janeiro e 13 de julho de cada ano, iniciando em 2025.

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O documento aponta ainda que o rendimento ao investidor será de 6,25% ao ano. A oferta foi registrada na SEC (U.S. Securities and Exchange Commission) e conta com a garantia total e incondicional da Petrobras, informa a empresa.

Petz (PETZ3) pagará R$ 130 milhões em dividendos

O conselho de administração da Petz (PETZ3) aprovou o pagamento de dividendos intermediários, com base no balanço da do segundo trimestre de 2024, no valor de R$ 130 milhões.

O montante corresponde a R$ 0,28829724720 por ação, considerando a quantidade de 450.923.487 papáis ordinários.

O pagamento dos dividendos será realizado no dia 29 de novembro de 2024, aos acionistas com posição acionária até 13 de novembro de 2024. As ações da companhia serão negociadas “ex-dividendos” a partir do dia 14 do mesmo mês.

BrasilAgro (AGRO3) reduz prejuízo operacional a R$ 10,8 mi e fecha 4T24 com lucro de R$ 232,8 mi

BrasilAgro (AGRO3) reportou nesta terça-feira (3) um lucro líquido total de R$ 232,85 milhões no quarto trimestre de 2024 (4T24) do ano-safra, o que representa um recuo anual de 4%.

Já do lado operacional, a companhia teve prejuízo líquido de R$ 10,80 milhões. O valor diminuiu em 87%, frente à perda de R$ 85,85 milhões anunciada um ano antes.

Ebitda ajustado total (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ficou em R$ 263,39 milhões no período, queda de 30% na comparação anual.

Já a receita líquida somou R$ 519,72 milhões e também apresentou uma baixa de 23% ante os R$ 673,51 milhões reportados há um ano.

Americanas (AMER3): Acionistas de referência passam a deter mais de 50% do capital

Americanas (AMER3) informou que as afiliadas de seus acionistas de referência — a Cedar Trade LLC, Sawdog Holdings LLC e Samer Investment LLC — exerceram 3.029.130 bônus de subscrição emitidos como vantagem adicional aos subscritores das novas ações ordinárias no âmbito do aumento de capital.

Com isso, os acionistas de referência, diretamente e por meio de seus veículos, passarão a deter mais de 50% do capital social e votante da companhia.

Vale lembrar que a participação majoritária já estava prevista no acordo de apoio à reestruturação, parte do processo de recuperação judicial que a varejista enfrenta.

BlackRock eleva participação no Assaí (ASAI3)

A Sendas Distribuidora, controladora do Assaí (ASAI3), informou ao mercado nesta quarta-feira (04) que a BlackRock elevou sua participação acionária na companhia, alcançando cerca de 10,625% do total de ações ordinárias.

Com isso, as participações da maior gestora do mundo passaram a ser de 141.826.284 ações ordinárias e
368.046 American Depositary Receipts (ADRs), representativos de 1.840.230 ações ordinárias, totalizando 143.666.514 ações.

Como de costume, a gestora esclareceu que o objetivo das participações societárias é estritamente de investimento, não objetivando alteração do controle acionário ou da estrutura administrativa.

“Não foram celebrados, pela BlackRock, quaisquer contratos ou acordos que regulem o exercício de direito de voto ou a compra e venda de valores mobiliários emitidos pela companhia”.

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Repórter
Formada em jornalismo pela Universidade Nove de Julho. Ingressou no Money Times em 2022 e cobre empresas.
lorena.matos@moneytimes.com.br
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