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Light (LIGT3), Totvs (TOTS3), dividendos da Petrobras (PETR4) e outros destaques desta segunda (20)

20 maio 2024, 9:32 - atualizado em 20 maio 2024, 9:36
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Conselho de Administração da Light aprova termos e condições do novo plano de recuperação judicial (Imagem: Facebook/Light)

O pagamento dos dividendos bilionários da Petrobras (PETR3PETR4) nesta semana e a aprovação do novo plano de recuperação judicial da Light (LIGT3) são alguns dos destaques corporativos desta segunda-feira (20).

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Confira os principais destaques desta segunda-feira (20)

Dividendos bilionários da Petrobras (PETR4) vão pingar esta semana; veja o valor e quem recebe

Oito empresas pagam dividendos e juros sobre capital próprio (JCP) entre os dias 20 a 24 de maio.

O destaque da semana é a Petrobras (PETR3PETR4), que paga a primeira parcela de dividendos e dividendos extraordinários já nesta segunda-feira (20).

A companhia distribui R$ 0,5501 e R$ 0,8496 por papel aos acionistas com posição em 25 de abril e 2 de maio, respectivamente.

Conselho de Administração da Light (LIGT3) aprova termos e condições do novo PRJ

O Conselho de Administração da Light (LIGT3) aprovou os termos e condições do seu novo plano de recuperação judicial, mostra fato relevante enviado ao mercado no sábado (18).

O documento foi protocolado no processo de recuperação judicial em curso na 3ª Vara Empresarial da Comarca da Capital do Estado do Rio de Janeiro, e reflete modificações para alinhar os interesses de credores e outros “stakeholders“.

Esse plano prevê um pagamento integral de credores com créditos de até R$ 30 mil, aporte de recursos mediante aumento de capital e a capitalização de determinados créditos por meio de títulos conversíveis e não conversíveis.

Sankhya: Na busca do R$ 1 bi até 2025, rival da Totvs (TOTS3) adquire 6ª empresa

Sankhya, empresa mineira de ERP (sistema integrado de gestão empresarial), anunciou sua sexta aquisição: a ASIS, empresa que incorpora inteligência de gestão tributária de forma nativa em seu sistema.

“Antes de cada aquisição, realizamos uma pesquisa interna para identificar lacunas no mercado que possam ser preenchidas para atender melhor às necessidades de nossos clientes”, explica André Britto, diretor financeiro (CFO) do Grupo Sankhya.

Nesse sentido, ele explicou ainda que a aquisição da ASIS significa uma melhoria de automação fiscal, que corrobora com os objetivos da companhia com a tese do EIP, que é uma plataforma de inteligência empresarial, agregado à inteligência e dados de mercado.

Elon Musk afirma que Neuralink procura por 2° participante para implantar o chip cerebral

A empresa de implantes cerebrais de Elon MuskNeuralink, está procurando um segundo candidato para receber o chip cerebral “telepatia”. No início deste ano, a empresa fez a aplicação em seu primeiro participante, que resultou em sucesso.

“A Neuralink está aceitando inscrições para o segundo participante. Este é o nosso implante cerebral cibernético Telepatia que permite que você controle seu telefone e computador apenas pensando”, postou Musk no X.

Apple (AAPL34) tem ‘carta na manga’ para ganhar terreno e bater concorrentes

As discussões entre Apple (AAPL34) e Google (GOGL34), para licenciar o chatbot Gemini, assistente virtual que usa Inteligência Artificial (IA), da empresa, estão sendo vistas com bons olhos pelo Bank of America (BofA).

O relatório do banco afirma que a expectativa é de que a Apple seja uma beneficiária da Inteligência Artificial, enquanto ela impulsiona um ciclo de atualizações para a empresa, recomendando “compra” para as ações.

Entretanto, segundo a Bloomberg, a gigante não está de olho apenas no Google, mas também em outro ator de peso: a OpenAI. A expectativa é de utilizar recursos do ChatGPT, chatbot da OpenAI, no seu novo iOS 18, próximo sistema operacional do iPhone.

Caso Samarco: MPF e DPU cobram execução da condenação de R$ 47 bi

Ministério Público Federal (MPF) e a Defensoria Pública da União (DPU) apresentaram pedido à Justiça Federal para que seja realizada a imediata execução da decisão que condenou a mineradora Samarco e suas acionistas Vale (VALE3) e BHP Billiton ao pagamento de R$ 47,6 bilhões em danos morais coletivos pela tragédia ocorrida em 2015.

Na ocasião, uma barragem localizada na zona rural de Mariana–MG se rompeu, liberando uma avalanche de rejeitos que causou impactos em dezenas de cidades mineiras e capixabas, ao longo da bacia do Rio Doce.

As mineradoras reconheceram 19 mortes no episódio. Uma mulher que estava grávida e que abortou após ser arrastada pela lama busca na Justiça o reconhecimento do seu filho como a 20ª vítima da tragédia.

* Com informações da Agência Brasil