Radar do mercado

Petrobras (PETR4), Copel (CPLE6) e outros destaques desta segunda (15)

15 abr 2024, 9:03 - atualizado em 15 abr 2024, 9:03
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AGU recorre de afastamento de Pietro Mendes do conselho da Petrobras (Imagem: REUTERS/Sergio Moraes)

O pedido de suspensão de decisão judicial da Advocacia-Geral da União (AGU) sobre Pietro Sampaio Mendes, o até então presidente do conselho de administração da Petrobras (PETR3PETR4) e a alteração de posição acionária da gestora Radar sobre a Copel (CPLE6) são alguns dos destaques corporativos desta segunda-feira (15).

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Confira os principais destaques desta segunda-feira (15)

Gestora se movimenta e altera posições em Copel (CPLE6) e Wilson Sons (PORT3)

A gestora Radar alterou sua posição acionária nas companhias Copel (CPLE6) e Wilson Sons (PORT3), mostram comunicados enviados ao mercado na sexta-feira (12).

Na Copel, a gestora aumentou a participação para 66.055.900 ações ordinárias, representando 5,08% do total de papéis emitidos.

Já na Wilson Sons, a quantidade de ações ordinárias detidas pela Radar passam a totalizar 43.992.994, equivalentes a aproximadamente 9,99% do capital social.

AGU recorre de afastamento de Pietro Mendes do conselho da Petrobras (PETR4)

A Advocacia-Geral da União (AGU) apresentou um recurso ao Tribunal Regional Federal da 3ª Região pedindo a suspensão de decisão judicial que afastou do cargo o então presidente do conselho de administração da Petrobras (PETR3PETR4), Pietro Sampaio Mendes, por suposto conflito de interesse.

No recurso — um agravo de instrumento — o advogado da União e coordenador da Coordenação Regional de Serviço Público (Coresp) Artur Soares de Castro argumenta que a manutenção da decisão poderá acarretar lesão irreparável ou de difícil reparação.

  • O que está acontecendo com a Petrobras? A equipe do Money Times investigou a fundo o que está rolando com a estatal em meio à interferência política e à retenção de dividendos; leia mais.

Light (LIGT3) assina acordo preliminar com debenturistas na recuperação judicial

Light SA (LIGT3) informou aos acionistas e ao mercado, na quinta-feira (11), que assinou um acordo preliminar com gestores representantes de fundos titulares de cerca de R$ 4,9 bilhões em debêntures.

Segundo o comunicado enviado ao mercado nesta segunda-feira (15), a repactuação em questão permanece sujeita à negociação e à celebração dos documentos definitivos entre as partes signatárias do term sheet assinado em 11 de abril de 2024, incluindo a sua inclusão em um aditamento ao plano de recuperação judicial da Light a ser oportunamente apresentado no âmbito da RJ.

Movida (MOVI3) quer impulsionar receita em R$ 387 milhões só com aluguel de carros em 2024

Movida (MOVI3) divulgou na sexta-feira (12) o guidance para 2024. “Como demonstração do compromisso com a geração de valor aos acionistas, a companhia formaliza as projeções operacionais que fazem parte de seu foco na execução do planejamento estratégico para o ano de 2024”, afirma.

No segmento de Rent-a-Car (RAC), a principal estratégia é a melhoria da rentabilidade. A Movida projeta expandir o preço da diária (yield) médio da frota para 4,2% ao mês em 2024, o que representaria um aumento de R$ 387 milhões de receita ao ano.

Já em seminovos, o foco é maximizar a produtividade e potencializar as margens praticadas. A companhia quer aumentar as vendas de veículos no varejo para uma média de 34 carros por loja por mês, aumento de 21% frente à média de 2023.