Petrobras (PETR4), Copel (CPLE6) e outros destaques desta segunda (15)
O pedido de suspensão de decisão judicial da Advocacia-Geral da União (AGU) sobre Pietro Sampaio Mendes, o até então presidente do conselho de administração da Petrobras (PETR3; PETR4) e a alteração de posição acionária da gestora Radar sobre a Copel (CPLE6) são alguns dos destaques corporativos desta segunda-feira (15).
Confira os principais destaques desta segunda-feira (15)
Gestora se movimenta e altera posições em Copel (CPLE6) e Wilson Sons (PORT3)
A gestora Radar alterou sua posição acionária nas companhias Copel (CPLE6) e Wilson Sons (PORT3), mostram comunicados enviados ao mercado na sexta-feira (12).
Na Copel, a gestora aumentou a participação para 66.055.900 ações ordinárias, representando 5,08% do total de papéis emitidos.
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Já na Wilson Sons, a quantidade de ações ordinárias detidas pela Radar passam a totalizar 43.992.994, equivalentes a aproximadamente 9,99% do capital social.
AGU recorre de afastamento de Pietro Mendes do conselho da Petrobras (PETR4)
A Advocacia-Geral da União (AGU) apresentou um recurso ao Tribunal Regional Federal da 3ª Região pedindo a suspensão de decisão judicial que afastou do cargo o então presidente do conselho de administração da Petrobras (PETR3; PETR4), Pietro Sampaio Mendes, por suposto conflito de interesse.
No recurso — um agravo de instrumento — o advogado da União e coordenador da Coordenação Regional de Serviço Público (Coresp) Artur Soares de Castro argumenta que a manutenção da decisão poderá acarretar lesão irreparável ou de difícil reparação.
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Light (LIGT3) assina acordo preliminar com debenturistas na recuperação judicial
A Light SA (LIGT3) informou aos acionistas e ao mercado, na quinta-feira (11), que assinou um acordo preliminar com gestores representantes de fundos titulares de cerca de R$ 4,9 bilhões em debêntures.
Segundo o comunicado enviado ao mercado nesta segunda-feira (15), a repactuação em questão permanece sujeita à negociação e à celebração dos documentos definitivos entre as partes signatárias do term sheet assinado em 11 de abril de 2024, incluindo a sua inclusão em um aditamento ao plano de recuperação judicial da Light a ser oportunamente apresentado no âmbito da RJ.
Movida (MOVI3) quer impulsionar receita em R$ 387 milhões só com aluguel de carros em 2024
A Movida (MOVI3) divulgou na sexta-feira (12) o guidance para 2024. “Como demonstração do compromisso com a geração de valor aos acionistas, a companhia formaliza as projeções operacionais que fazem parte de seu foco na execução do planejamento estratégico para o ano de 2024”, afirma.
No segmento de Rent-a-Car (RAC), a principal estratégia é a melhoria da rentabilidade. A Movida projeta expandir o preço da diária (yield) médio da frota para 4,2% ao mês em 2024, o que representaria um aumento de R$ 387 milhões de receita ao ano.
Já em seminovos, o foco é maximizar a produtividade e potencializar as margens praticadas. A companhia quer aumentar as vendas de veículos no varejo para uma média de 34 carros por loja por mês, aumento de 21% frente à média de 2023.