Petrobras (PETR4), Magazine Luiza (MGLU3), 3R Petroleum (RRRP3) e outros destaques desta segunda (29)
Os dados operacionais da Petrobras (PETR4) e o aumento de capital privado da Magazine Luiza (MGLU3) são alguns dos destaques corporativos desta segunda-feira (29).
Confira os principais destaques desta segunda-feira (29)
Magazine Luiza (MGLU3) aprova aumento de capital privado de R$ 1,25 bilhão
O conselho de administração do Magazine Luiza (MGLU3), em reunião realizada na última sexta, aprovou um aumento de capital privado na ordem de R$ 1,25 bilhão, totalmente garantido pelos acionistas controladores (família Trajano) e pelo BTG Pactual, informou a varejista no domingo (28).
O aumento de capital contempla emissão para subscrição privada de 641.025.641 ações ordinárias, ao preço de emissão de R$ 1,95 por ação, segundo a companhia.
- Mais uma bolada bilionária da Vivo (VIVT3): Entenda como redução de capital de R$ 1,5 bilhão pode ir parar no bolso dos acionistas da empresa, e se vale a pena ter as ações para receber uma fatia; É só assistir ao Giro do Mercado abaixo:
Petrobras
Produção em 2023
A Petrobras (PETR3;PETR4) atingiu produção total de 2,78 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boed) de óleo e gás natural em 2023, informou a companhia em comunicado de sexta-feira (26).
O volume é 3,7% acima da produção registrada em 2022 e superou o planejamento do Plano Estratégico (PE) de 2023-27, de acordo com a estatal. O resultado também ficou em linha com as projeções de produção revisadas em novembro de 2023, dentro da faixa de 2% para mais ou para menos.
Perfuração na Margem Equatorial
A Petrobras concluiu a primeira perfuração do poço exploratório de Pitu Oeste, na Bacia Potiguar na Margem Equatorial. Os trabalhos haviam começado há pouco mais de um mês.
Segundo a estatal, a empresa comunicou à Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) que identificou presença de hidrocarboneto. No entanto, ainda é preciso avaliar à viabilidade econômica do produto, de acordo com o documento.
3R Petroleum (RRRP3) faz oferta de ações
A 3R Petroleum (RRRP3) anunciou o início da oferta pública de distribuição secundária de 347.604 debêntures simples, não conversíveis em ações.
O preço de aquisição por debênture, segundo o comunicado ao mercado, é de R$ 1.072,48, perfazendo o montante total de R$ 372,7 milhões. Os bancos BTG Pactual, XP Investimentos e Itaú BBA irão coordenar a oferta.
AES contrata bancos para vender ativos e sair do Brasil, diz Lauro Jardim
A AES (AESB3) estaria de saída do Brasil, informa o colunista do O Globo, Lauro Jardim. De acordo com a notícia, a empresa teria contratado os bancos Itaú e Goldman Sachs para vender os seus ativos.
Em nota enviada ao Money Times, a AES Brasil esclarece que, como já comunicado anteriormente, foi informada por sua controladora, AES Corp, que esta avalia alternativas para financiar o crescimento da companhia e melhorar sua estrutura de capital.
Vulcabras (VULC3) lança oferta de ações
A varejista de artigos esportivos, Vulcabras (VULC3), anunciou em fato relevante na madrugada de domingo (28), a emissão de uma oferta pública primária de ações, totalizando um montante inicial de R$ 250,7 milhões.
A distribuição será de 13.550.000 ações, como oferta base, e será realizada sob coordenação do BTG Pactual, Itaú BBA, Santander Brasil e XP Investimentos.
BTG Pactual vende ações da 3R Petroleum (RRRP3)
O BTG Pactual WM vendeu ações da petroleira 3R Petroleum (RRRP3), de forma que atingiu participação equivalente a 4,78% do capital social da companhia, mostra documento divulgado na última sexta-feira (26).
Segundo correspondência enviada em 25 de janeiro à 3R, a gestora passou a deter 11.474.729 ações ordinárias emitidas pela empresa.
Governo cobra R$ 25,7 bilhões de Vale (VALE3)
O Governo Federal, por meio do Ministério dos Transportes, cobrou R$ 25,7 bilhões da Vale (VALE3) por conta de uma outorga de concessão da Estada de Ferro Carajás e Vitória Minas, informa o Estadão.
De acordo com o jornal, a cobrança diz respeito a outorgas não pagas na renovação antecipada de contratos, que ocorreu ainda na gestão Bolsonaro, em 2020. O contrato de Carajás, por exemplo, venceria em 2027, mas foi antecipado por mais 30 anos.
Suzano (SUZB3) vai recomprar até 6% das ações em circulação
O conselho de administração da Suzano (SUZB3) aprovou um novo programa de recompra de até 40 milhões de ações, o que representa cerca de 6% do total de ações em circulação.
O programa tem prazo de 18 meses, conforme diz a ata da reunião divulgada pela companhia.
Além disso, o colegiado aprovou o cancelamento de 20 milhões de ações ordinárias, que atualmente são mantidas em tesouraria.