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Petrobras (PETR4), Klabin (KLBN11) e outros destaques desta terça (30)

30 jul 2024, 10:02 - atualizado em 30 jul 2024, 10:02
petrobras petr4
Petrobras e Klabin estão entre os destaques corporativos desta terça-feira (30) (Foto: Reuters/Sergio Moraes)

A produção do segundo semestre de 2024 da Petrobras (PETR4) e o balanço e anúncio de dividendos da Klabin (KLBN11) são alguns dos destaques corporativos desta terça-feira (30).

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Confira os destaques corporativos

Petrobras (PETR4) tem alta de 2,4% na produção do 2T24

A Petrobras (PETR4) divulgou nesta segunda-feira (29) que a produção no segundo trimestre de 2024 alcançou 2,699 milhões de barris de óleo equivalente por dia (Mboed), alta de 2,4% em relação ao mesmo período do ano passado.

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Segundo a estatal, o incremento foi propiciado pela evolução na produção (ramp-up) dos FPSOs Almirante Barroso, P-71, Anna Nery, Anita Garibaldi e Sepetiba, além da entrada em produção de 12 novos poços de projetos complementares, sendo oito na Bacia de Campos e quatro na Bacia de Santos.

Na comparação com o primeiro trimestre deste ano (1T24), a produção foi 2,8% inferior, devido, principalmente, ao maior volume de perdas por paradas para manutenções, dentro do previsto no PE 2024-28+, e ao declínio natural de campos maduros.

A Petrobras produziu média de 2,16 milhões de barris de petróleo por dia (bpd) no segundo trimestre no Brasil, alta de 2,6% ante igual período do ano passado.

Klabin (KLBN11) lucra R$ 315 milhões no 2T24 e anuncia dividendos

Klabin (KLBN11) reportou um lucro líquido de R$ 315 milhões no segundo trimestre de 2024 (2T24), mostra balanço divulgado ao mercado nesta terça-feira (30).

O montante representa uma queda de 68% ante o mesmo período em 2023, em que a companhia havia lucrado R$ 971 milhões. Já em relação ao último trimestre, houve queda de 31%.

O número veio abaixo das estimativas reunidas pela Bloomberg, que apontavam lucro líquido de R$ 744 milhões.

Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado ficou em R$ 2,05 bilhões, avanço de 53% na comparação anual e 24% na trimestral.

Ainda, o conselho de administração aprovou o pagamento de R$ 410 milhões em dividendos, mostra comunicado enviado ao mercado também nesta terça-feira (30).

Segundo o documento, o valor corresponde a R$ 0,06743909593 por ação e R$ 0,33719547965 por Unit.

Farão jus ao recebimento dos dividendos os acionistas com posição acionária na companhia no dia 5 agosto de 2024. As ações e as Units passarão a ser negociadas “ex-dividendos” a partir de 6 de agosto de 2024

Vivo (VIVT3) lucra R$ 1,22 bilhão e CCR (CCRO3) dobra cifra no 2T24

A Telefônica Brasil, dona da marca Vivo (VIVT3), registrou lucro líquido de R$ 1,22 bilhão no segundo trimestre, alta de 8,9% na comparação com o mesmo período de 2023, mostrou balanço da companhia divulgado nesta segunda-feira.

O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) da operadora de telecomunicações, controlada pela espanhola Telefónica, somou R$ 5,46 bilhões no trimestre encerrado em junho, avanço de 7,3% ano a ano.

CCR (CCRO3) anunciou lucro líquido ajustado de R$ 411 milhões para o segundo trimestre, mais que o dobro do resultado do mesmo período de 2023 e levemente acima do esperado pela média do mercado.

A maior operadora de ativos de infraestrutura de transporte do país afirmou que o resultado marcou o melhor segundo trimestre já apurado pela empresa, puxado por aumento de demanda em seus três principais negócios: rodovias, aeroportos e no transporte de passageiros sobre trilhos.

O resultado operacional medido pelo lucro antes de impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado cresceu 14,4%, para R$ 2 bilhões, com destaques para incrementos de cerca de 30% nos negócios de mobilidade, onde estão os ativos de transporte ferroviário, e aeroportos.

Itaú (ITUB4) desenvolve tecnologia de Pix por aproximação

Itaú Unibanco (ITUB4) anunciou a criação de uma nova tecnologia para pagamentos: o Pix por aproximação. Em parceria com a Rede, a partir de outubro as maquininhas aceitarão a transferência por Pix utilizando a tecnologia NFC.

De acordo com o banco, a inovação, pioneira no mercado de pagamentos brasileiro, é um passo muito importante para “democratizar e ampliar ainda mais o uso do Pix nas transações entre consumidores e empresas”.

CSN diz que não descumpre decisão judicial em caso envolvendo ações da Usiminas

A CSN (CSNA3) afirmou nesta terça-feira que não está descumprindo decisão judicial envolvendo a venda de ações da Usiminas (USIM5), argumentando que não houve o decurso do prazo estipulado pelo juízo para a alienação dos papéis.

“Sobre o processo… ainda pendem recursos e o mesmo tramita sob segredo de Justiça”, acrescentou a companhia.

Na véspera, a Usiminas divulgou fato relevante ao mercado afirmando que a CSN não cumpriu decisão judicial de vender a participação que detém na rival, conforme determinado em acordo com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

*Com informações da Reuters