Petrobras (PETR4), Gerdau (GGBR4) Auren (AURE3) e outros destaques desta quinta (21)
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Lorena MatosO pagamento de parcela dos proventos da Petrobras (PETR4), compra de 100% da Gerdau Summit pela Gerdau (GGBR4) e o programa de recompra de ações da Auren (AURE3) são alguns dos destaques corporativos desta quinta-feira (21).
Confira os destaques corporativos
Petrobras (PETR4) paga parcela dos R$ 13,57 bilhões em dividendos e JCP
A Petrobras (PETR4) realiza nesta quinta-feira (21) o primeiro pagamento dos R$ 13,57 bilhões em dividendos e juros sobre capital próprio (JCP) anunciados em agosto.
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Conforme o comunicado, o valor bruto a ser distribuído hoje corresponde a R$ 0,52660009 por ação ordinária e preferencial, sendo R$ 0,11384838 sob a forma de dividendos e R$ 0,41275171 sob a forma de juros sobre capital próprio.
A data de corte ocorreu dia 21 de agosto de 2024 para os detentores de ações de emissão da Petrobras negociadas na B3 e record date em 23 de agosto de 2024 para os detentores de ADRs negociados na New York Stock Exchange (NYSE). As ações da Petrobras estão negociadas ex-direitos na B3 desde 22 de agosto de 2024.
Gerdau (GGBR4) compra 100% da Gerdau Summit por US$ 32,6 milhões
A Gerdau (GGBR4) firmou acordo com a Sumitomo e The Japan Steel para aquisição de, respectivamente, 39,53% e 1,74%, do total de ações da Gerdau Summit, informa comunicado enviado ao mercado nesta quinta-feira (21).
Com isso, a siderúrgica passa a deter 100% do capital social da Gerdau Summit, sendo que o preço de aquisição será de aproximadamente US$ 32,6 milhões, a ser pago à vista, com recursos próprios, até a data de fechamento da transação.
A Gerdau Summit está localizada em Pindamonhangaba, no Estado de São Paulo, e possui capacidade instalada de 40 mil toneladas de aços fundidos e forjados, especialmente para a produção de cilindros e eixos nos setores de aço, alumínio, sucroalcooleiro e de energia.
Auren (AURE3) vai recomprar até 5,2 milhões de ações; veja detalhes
A Auren (AURE3) vai recomprar até 5,2 milhões de ações, o que representa 1,67% do total em circulação, mostra documento enviado ao mercado nesta terça-feira (19).
Segundo o documento, o objetivo da recompra é permitir o cumprimento de suas obrigações decorrentes do plano de outorga de ações restritas da companhia, conforme aprovado em reunião do conselho de administração realizada em 19 de novembro de 2024.
Atualmente, a elétrica conta com 323 milhões de ações e vale R$ 10,4 bilhões na bolsa.
O prazo máximo para a aquisição das ações objeto do 1º programa de recompra é de 18 meses.
BRF (BRFS3) adquire fábrica de alimentos processados na China por US$ 43 milhões
A BRF (BRFS3), uma das maiores empresas de alimentos do mundo, anunciou a aquisição de uma fábrica de alimentos processados da Henan Best Foods, na província de Henan, na China.
Segundo o fato relevante, divulgado ao mercado nesta quarta-feira (20), a transação tem o valor total de US$ 43 milhões. A Henan Best Foods é subsidiária da OSI Group, empresa norte-americana que atua no processamento de alimentos.
“Construída em 2013, a fábrica possui duas linhas para processamento de alimentos, com capacidade de 28 mil toneladas/ano e possibilidade de expansão para duas linhas adicionais”, diz o comunicado.
A empresa estima que após a expansão, cujo investimento é previsto em cerca de US$ 36 milhões, a produção deve ser de 60 mil toneladas/ano. Além disso, é projetada a geração de cerca de 850 postos de trabalho adicionais.
Weg (WEGE3) investirá US$ 62 milhões para expandir capacidade de fábrica na China
A Weg (WEGE3) anunciou investimento de US$ 62 milhões — cerca de R$ 358 milhões na cotação atual — para a expansão da capacidade produtiva em seu parque fabril localizado em Rugao, na China, mostra comunicado ao mercado desta quinta-feira (21).
A companhia diz que o investimento, que será realizado nos próximos anos e envolve o aumento da capacidade de fabricação de componentes e montagem local, visa atender à crescente demanda do mercado e aumentar sua presença na região.
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O plano inclui também a construção de um prédio de 30.000 m² com capacidade para fabricação de motores de alta tensão, com a conclusão prevista para 2026.
A companhia, que atua principalmente no setor de bens de capital, iniciou suas atividades na China em 2004 com a aquisição da unidade fabril de Nantong, produtora de motores elétricos industriais de baixa e alta tensão.
Smart Fit (SMFT3) anuncia recompra até 5% de suas ações em circulação
A Smart Fit (SMFT3), uma das maiores redes de academias da América Latina, comunicou ao mercado que o seu Conselho de Administração aprovou um programa de recompra de ações da empresa que estão em circulação.
Conforme o fato relevante publicado na CVM na terça-feira (19), o objetivo da recompra é reduzir o número de ações em circulação, o que pode aumentar o valor das ações remanescentes. Com isso, os papéis serão mantidas em tesouraria e, posteriormente, canceladas ou alienadas no mercado.
“O programa de recompra se dará através da aquisição de ações ordinárias, nominativas, escriturais e sem valor nominal”, diz o comunicado.
A Smart Fit destaca que o programa de recompra envolve até 16.130.245 ações — equivalente a 5% dos papéis em circulação no mercado — e terá um prazo de 18 meses, encerrando no dia 19 de maio de 2026.
Marcopolo (POMO4) vai pagar dividendos de R$ 0,077 por ação e JCP de R$ 0,063
A Marcopolo (POMO4) aprovou nesta quarta-feira (20) o pagamento de dividendos e juros sobre o capital próprio (JCP) aos acionistas. Os valores equivalem a R$ 0,077 e R$ 0,063 por ação, respectivamente.
Os proventos serão distribuídos no dia 13 de dezembro de 2024, conforme comunicado no fato relevante.
Os investidores com posição nas ações da companhia na próxima terça-feira, dia 26 de novembro, garantem direito aos dividendos e JCP. Os papéis serão negociados ex-proventos a partir do dia 27 deste mês.
CSN (CSNA3) amplia mais uma vez o prazo de exclusividade para negociação de compra da InterCement
A CSN (CSNA3) informou na terça-feira (19) que assinou acordo para prorrogar até 16 de dezembro de 2024 o direito de exclusividade da companhia para a negociação de compra de 100% da fabricante de cimento InterCement (ICP) e, consequentemente, de suas subsidiárias.
A exclusividade do grupo chefiado por Benjamin Steinbruch inicialmente ocorreria até metade do ano, mas acabou sendo prorrogada algumas vezes.
Em maio, fonte próxima do assunto afirmou à Reuters que a CSN ofertou cerca de R$ 6 bilhões pelos ativos da Intercement, que incluem 52% da Loma Negra, produtora que detém aproximadamente 48% do mercado argentino de cimento.
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