Itaúsa (ITSA4), Gerdau (GGBR4), Engie (EGIE3) e outros destaques desta quarta-feira (22)
O pagamento da Itaúsa (ITSA4) após venda de frações resultantes do aumento de capital, a aquisição de pequenas centrais hidrelétricas pela Gerdau (GGBR4) e a data de pagamento dos juros sobre o capital próprio da Engie (EGIE3) são alguns dos destaques corporativos desta quarta-feira (22).
Confira os destaques corporativos de hoje (22)
Itaúsa (ITSA4) pagará acionistas após vender frações resultantes de aumento de capital
A Itaúsa (ITSA4) anunciou que pagará aos acionistas, em 28 de janeiro, o valor referente à venda de frações de ações provenientes de bonificação. A holding obteve o valor líquido de R$ 9,062 para cada ação ordinária e R$ 9,152 para cada ação preferencial na venda dos papéis em leilão na B3.
O conselho de administração aprovou o aumento de capital com a bonificação em ações em 11 de novembro de 2024. Na ocasião, a holding distribuiu 5 novas ações para cada 100 possuídas. Entretanto, no caso de o investidor possuir, por exemplo, 110 ações, ele teria direito a 5,5 novas ações. Esse valor de 0,5 será creditado em dinheiro.
As frações de ações foram agrupadas em números inteiros e vendidas na B3 em leilão realizado em 15 de janeiro de 2025. Nessa operação, a Itaúsa vendeu 332.501 papéis, sendo
44.778 ordinários e 287.723 preferenciais.
A data base para o recebimento dos proventos é 2 de dezembro de 2024.
- VEJA TAMBÉM: Bitcoin teria que chegar a US$ 5,4 milhões em 2025 para bater o potencial dessa outra criptomoeda de IA; entenda
Gerdau (GGBR4) adquire pequenas centrais hidrelétricas por R$ 440 milhões
A Gerdau (GGBR4) informou ao mercado a aquisição, por meio de suas controladoras, da Rio do Sangue e da Paranatinga Energia, detentoras das pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) Garganta da Jararaca e Paranatinga II, respectivamente. O preço acertado foi de aproximadamente R$ 440 milhões.
Segundo o comunicado da companhia, o valor está sujeito a ajustes em função dos níveis de caixa e dívida a serem apurados na data de fechamento da operação.
O preço de aquisição será pago à vista pela Gerdau, na data do fechamento, com recursos próprios disponíveis. Vale lembrar que o fechamento do negócio está condicionado à verificação de condições precedentes usuais para este tipo de operação, incluindo a aprovação pela autoridade concorrencial brasileira, o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica).
Engie (EGIE3) define data de pagamento de juros sobre capital próprio
A Engie (EGIE3) comunicou ao mercado a data dos pagamentos dos Juros sobre o Capital Próprio (JCP) no valor total de R$ 250 milhões.
A empresa informou que pagamento ocorre no dia 7 de fevereiro de 2025, referente ao período de 1 de janeiro a 31 de dezembro de 2024, no valor de R$0,3063 por ação.
Os juros sobre o capital próprio serão pagos com base nos dados cadastrais existentes no Itaú Unibanco em 19 de dezembro de 2024, disse a Engie.
Os valores dos juros sobre capital próprio estão sujeitos ao desconto do imposto de renda, à alíquota de 15%, com exceção para os acionistas que comprovarem isenção.
Netflix (NFLX34) tem adição recorde de 19 milhões de assinantes no quarto trimestre
A Netflix (NFLX34) ganhou 18,9 milhões de assinantes no último trimestre do ano, superando as previsões de Wall Street, com eventos esportivos ao vivo e o retorno de sua popular série sul-coreana “Round 6” atraindo um número recorde de novos clientes, informou a empresa nesta terça-feira.
A gigante do streaming disse que, à medida que continua a investir em conteúdo que seus membros valorizam, aumentará os preços do serviço para a maioria dos planos nos Estados Unidos, Canadá, Portugal e Argentina.
As ações da Netflix subiam cerca de 10% no pós-mercado norte-americano, elevando seu valor de mercado em quase US$ 40 bilhões.
Fundo imobiliário firma acordo para adquirir lojas do Assaí (ASAI3) por R$ 212,5 milhões
O fundo imobiliário Alianza Trust Renda Imobiliária (ALZR11) informou aos cotistas que firmou um compromisso para a aquisição de duas lojas locadas para o Assaí (ASAI3) pelo valor de R$ 212,5 milhões.
Os imóveis estão localizados nos estados do Rio de Janeiro e São Paulo e foram desenvolvidos no modelo buil-to-suit, ou seja, foram feitos sob medida para a operação do atacarejo. O valor de cada unidade corresponde a R$ 72,1 milhões e R$ 140,4 milhões, respectivamente.
Além disso, os ativos estão locados por meio de contratos atípicos com duração mínima de 20 anos, sendo o aluguel mensal no RJ de R$ 556 mil e no Guarujá de R$ 1 milhão, ambos atualizados anualmente pelo IPCA.
*Com informações da Reuters