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Itaú (ITUB4), Azul (AZUL4) e outros destaques desta segunda-feira (3)

03 fev 2025, 9:26 - atualizado em 03 fev 2025, 9:26
Itaú
Itaú, Azul estão entre os destaques corporativos desta segunda-feira (3) (Imagem: iStock/Alfribeiro)

O pagamento de proventos do Itaú (ITUB4) e outras quatro empresas e a elevação da classificação de risco da Azul (AZUL4) pela S&P Global Ratings são alguns dos destaques corporativos desta segunda-feira (3).

Confira os destaques corporativos de hoje (3)

Itaú (ITUB4), Bradesco (BBDC4) e mais 3 empresas pagam dividendos e JCP na 1ª semana de fevereiro

Cinco companhias listadas no Ibovespa (IBOV) distribuem dividendos juros sobre capital próprio (JCP) aos acionistas na semana dos dias 3 a 7 de fevereiro de 2025.

Bradesco (BBDC4) paga JCP na segunda-feira (3), sendo: R$ 0,017249826 por ação ordinária e R$ 0,018974809 por ação preferencial. A ‘data com’ foi em 2 de janeiro de 2025.

No mesmo dia, o Itaú (ITUB4) distribui JCP de R$ 0,015 por ação. A base para o pagamento foi a posição em 30 de dezembro de 2024.

Na terça-feira (4), a Allos (ALOS3) entrega dois tipos de dividendos aos investidores, com ‘data com’ em 23 de janeiro de 2025. Serão pagos:

  • Dividendos intermediários: R$ 0,084136388 por ação, totalizando R$ 42,6 milhões;
  • Dividendos intercalares: R$ 0,006773357 por ação, somando R$ 3,3 milhões.

Na sexta-feira (7), Localiza (RENT3) e Engie (EGIE3) realizam pagamentos.

Localiza distribui JCP de R$ 0,404691 por ação, totalizando R$ 426,4 milhões, com base na posição acionária de 17 de dezembro de 2024. Já a Engie paga JCP de R$ 0,30639968191 por ação, correspondendo a um montante de R$ 250 milhões, com ‘data com’ em 19 de dezembro de 2024.

S&P eleva classificação da Azul (AZUL4) para ‘CCC+’ após reestruturação de dívida

A agência S&P Global Ratings elevou a classificação de risco da Azul (AZUL4) de SD (selective default) para “CCC+” com perspectiva positiva.

Segundo a S&P, a atualização reflete a reestruturação bem-sucedida da dívida da companhia aérea e uma estrutura de capital “melhor”.

A agência destaca que a Azul melhorou sua liquidez e reduziu a dívida, após a troca da dívida, renegociação de passivos de arrendamento e emissão de notas superprioritárias. Ainda assim, pontua que o fluxo de caixa pode ser ameaçado pela volatilidade macroeconômica.

“A perspectiva positiva reflete nossa expectativa de que o crescimento da capacidade e um ambiente de forte rendimento darão suporte a margens de Ebitda sólidas, reduzirão a alavancagem abaixo de 5 vezes e melhorarão os fundos das operações (FFO) para dívida perto ou acima de 10% até o final do ano de 2025”, afirma.

Natura&Co (NTCO3): Acionista fundador reduz participação na companhia em 3% com doação à família

O acionista fundador do grupo Natura&Co (NTCO3) Guilherme Leal reduziu sua participação na companhia de 7,166% para 4,166% por meio da doação de ações de sua propriedade a seus filhos, conforme comunicado ao mercado nesta sexta-feira.

Segundo a carta do acionista anexada ao documento, o movimento estabelece que seus três filhos passem a deter, cada um, 1% das ações da companhia.

A Natura&Co já havia informado em dezembro do ano passado que outro acionista fundador do grupo, Antonio Luiz Seabra, também reduziu sua fatia, de 14,36% para 4,79%, passando os papéis para esposa e filhos.

Eztec (EZTC3) assume controle compartilhado da construtora Lindenberg

A Eztec (EZTC3) informou na sexta-feira (31) que passou a exercer o controle compartilhado da construtora Lindenberg juntamente com a Lindenberg Investimentos, após operação de capitalização pela companhia.

A Eztec tinha desde 2022 uma joint venture com a Lindenberg, a EZ-CAL, visando desenvolver empreendimentos imobiliários em São Paulo, veículo que previa o direito à Eztec de exercer a subscrição de novas ações da Lindenberg, o que foi feito.

Com a conclusão do negócio, a Eztec passa a deter 46,75% das ações da Lindenberg, dividindo o controle da empresa com a Lindenberg Investimentos, que detém o mesmo percentual dos papéis, a partir de um acordo de acionistas.

“A negociação envolveu o aporte de aproximadamente 130 milhões de reais, pela Eztec, no capital da Lindenberg, pagos mediante a contribuição das ações da EZ-CAL detidas pela Eztec e a amortização de parte do saldo dos contratos de mútuo existentes entre as duas empresas”, afirmou a Eztec em comunicado à imprensa.

*Com informações da Reuters

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Repórter
Formada em jornalismo pela Universidade Nove de Julho. Ingressou no Money Times em 2022 e cobre empresas.
lorena.matos@moneytimes.com.br
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