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Gol (GOLL4), Eneva (ENEV3), JBS (JBSS3) e outros destaques desta segunda-feira (06)

06 jan 2025, 9:11 - atualizado em 06 jan 2025, 9:11
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Gol, Eneva e JBS estão entre os destaques corporativos desta segunda-feira (06) (Imagem: Facebook/GOL Linhas Aéreas)

Os números divulgados pela Gol (GOLL4) referentes ao mês de novembro, o programa de recompra de ações da Eneva (ENEV3) e a compra de ações da JBS (JBSS3) por gestora são alguns dos destaques corporativos desta segunda-feira (06).

Confira os destaques corporativos de hoje (06)

Gol (GOLL4) divulgou números referentes ao mês de novembro

Em recuperação judicial, a Gol (GOLL4) registrou mais um mês no vermelho, com prejuízo de R$ 176 milhões em novembro, mas menor do que os R$ 338 milhões de outubro.

receita líquida somou R$ 1,7 bilhão no mês, contra R$ 1,6 do mês anterior. Por outro lado, a dívida líquida subiu, a R$ 31 bi, contra R$ 29 bi em relação a outubro.

O caixa total ficou em R$ 2 bilhões no mês.

Eneva (ENEV3) aprova programa de recompra de até 50 milhões de ações

O conselho de administração da Eneva (ENEV3) aprovou programa de recompra de até 50 milhões de ações da companhia. Até a data, a quantidade equivale a 2,58% das ações totais da companhia e de cerca de 2,59% do total em circulação.

Segundo a Eneva, o objetivo do programa anunciado é maximizar a geração de valor ao acionista por meio de uma administração eficiente da alocação de capital, considerando o potencial de rentabilidade das ações e visando proporcionar maiores retornos futuros.

“Com relação a seus efeitos econômicos, o programa de recompra poderá proporcionar aos acionistas um eventual aumento do percentual de participação na companhia, na hipótese de cancelamento das ações a serem mantidas em tesouraria”, diz o documento.

Com o cancelamento de ações, o acionista ganha ao ficar com uma participação proporcionalmente maior. No entanto, como contrapartida, os papéis perdem liquidez na bolsa, tendo em vista que menos ações são negociadas.

O prazo máximo para a aquisição de ações por meio deste programa de recompra é de até 18 meses, ou seja, até 05 de julho de 2026, cabendo a diretoria executiva a definição das datas em que a recompra ocorrerá de fato.

Eneva (ENEV3) retoma movimentação de gás natural para a usina Porto de Sergipe I

Eneva (ENEV3) retomou a movimentação de gás natural para sua usina termelétrica Porto de Sergipe I após substituir parte de uma tubulação que afetou o fluxo de gás por quase três meses.

Uma falha na tubulação que conecta sua plataforma de armazenamento e regaseificação de gás natural FSRU ao gasoduto marítimo impossibilitou a movimentação de gás natural no início de outubro.

A Eneva disse que foram implementadas ações mitigadoras para cumprir suas obrigações contratuais desde então, “utilizando-se, inclusive, de geração de energia por substituição para atendimento parcial das obrigações da Usina por meio do Complexo Parnaíba e de solução de suprimento alternativa utilizando a conexão ao gasoduto da TAG na Malha”.

JBS (JBSS3): Em bom momento na bolsa, gestora trilionária compra ações

A quase centenária Capital Research Global Investors, uma das gestoras mais tradicionais do mercado global, com cerca de US$ 2,5 trilhões sob gestão, elevou sua participação na JBS (JBSS3) para 5,03%.

Com isso, a CRGI passou a deter 111 milhões de papéis da companhia.

A CRGI declarou ainda que se trata de um investimento minoritário que não altera a composição do controle ou a estrutura administrativa da JBS. “Não há uma quantidade de ações da JBS visada pela CRGI”.

JHSF (JHSF3) vende participação em shopping em Manaus para focar na alta renda

JHSF (JHSF3) vendeu participação de 18% do shopping Ponta Negra, em Manaus, Amazonas, colocando no bolso R$ 82 milhões.

Segundo a companhia, a operação finaliza com sucesso a venda de suas participações nos Shoppings Ponta Negra (Manaus) e Bela Vista (Salvador), que eram ativos não alinhados com a estratégia principal da companhia no setor de alta renda.

“A JHSF segue focada em ampliar seus negócios e seus investimentos em ativos de renda recorrente voltados ao setor de alta renda, assim como a eficiente e bem-sucedida reciclagem de seu capital”, diz.

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Repórter
Formada em jornalismo pela Universidade Nove de Julho. Ingressou no Money Times em 2022 e cobre empresas.
lorena.matos@moneytimes.com.br
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