Radar do mercado

Dexco (DXCO3), Renner (LREN3) e outros destaques desta quinta-feira (24); veja

24 out 2024, 8:23 - atualizado em 24 out 2024, 8:55
dexco renner
Dexco e Renner estão entre os destaques corporativos desta quinta (Imagem: Divulgação/B3)

O novo CEO da Dexco (DXCO3) e o aumento de capital da Renner (LREN3) são alguns dos destaques corporativos desta quinta-feira (24).

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Confira os destaques corporativos

Dexco (DXCO3) anuncia novo CEO e cita ‘continuidade de altos padrões de governança’

Dexco (DXCO3) informou a nomeação de Raul Guimarães Guaragna como o novo presidente da companhia, a partir da Assembleia Geral Ordinária de abril de 2025.

Segundo a empresa, a decisão foi tomada pelo Conselho de Administração após “um rigoroso processo de seleção que se estendeu por 12 meses, visando garantir a continuidade da liderança e a manutenção dos altos padrões de governança corporativa”.

Renner (LREN3) convoca acionistas para aprovarem aumento de capital em R$ 518 milhões

A Renner (LREN3) comunicou aos acionistas e ao mercado que pretende aumentar seu capital social em R$ 518, 6 milhões e convocou uma Assembleia Geral Extraordinária (AGE) para aprovar a ação.

Se aprovado na AGE, marcada para 27 de novembro de 2024, os acionistas receberão como bonificação uma nova ação ordinária para cada 10 papéis possuídos na data de realização da votação. Adicionalmente, o limite do capital social autorizado também será aumentado proporcionalmente à bonificação de 10% em ações.

A emissão corresponde a 96.322.699 novas ações ordinárias, com custo unitário atribuído de R$ 5,38, segundo o documento enviado ao mercado.

Hypera (HYPE3) rejeita proposta de fusão com a EMS

A Hypera (HYPE3) rejeitou, por unanimidade, a proposta de oferta pública de aquisição de ações e de combinação de negócios feita pela EMS.

“A Companhia lamenta que a Proposta lhe tenha sido enviada ao mesmo tempo em que divulgada pela
imprensa e ainda com o pregão em curso, e registra que zelará pelos interesses da Companhia e dos seus
acionistas, assim como pelo cumprimento das normas aplicáveis ao mercado de valores mobiliários.”

Wilson Sons (PORT3) diz que I Squared Capital não lançará OPA voluntária

Wilson Sons (PORT3) anunciou na noite desta quarta-feira que recebeu carta da I Squared Capital Advisers onde a empresa de investimentos informa que não lançará uma oferta pública de aquisição (OPA) voluntária.

“A companhia recebeu nesta data uma carta da I Squared Capital Advisers (US) LLC em que esta afirma que ‘não está mais considerando e não lançará a OPA Voluntária’”, disse a Wilson Sons em fato relevante ao mercado.

Vale (VALE3) deve assinar nesta semana acordo de R$ 170 bilhões por desastre em Mariana

As mineradoras Vale (VALE3), BHP e Samarco vão assinar na sexta-feira (25) um acordo multibilionário com autoridades federais e estaduais para reparação e compensação pelo rompimento de barragem de rejeitos em Mariana (MG), confirmou Planalto à Reuters nesta quarta-feira (23).

Conforme publicado pelo Money Times na última sexta-feira (18), o acordo deve somar um total de 170 bilhões de reais, incluindo pagamentos já realizados pelas empresas, recursos novos e obrigações ainda a cargo das mineradoras.

Gerdau (GGBR4): Capital International Investors reduz participação acionária na empresa

A Capital International Investors (CII) reduziu sua participação na Gerdau (GGBR4) por meio da venda de ações preferenciais e American Depositary Receipts (ADRs) representativos de ações PN de emissão da companhia.

Com isso, a CII passou a administrar um total de 68.851.521 ações, que representam 4,96% de participação acionária na empresa siderúrgica.

Vendas de resinas da Braskem (BRKM5) no Brasil caem 2% no 3º tri sobre um ano antes

A petroquímica Braskem (BRKM5) teve queda de 2% nas vendas de resinas no Brasil no terceiro trimestre na comparação com o mesmo período do ano passado e citou que o recuo deveu-se a estoques maiores de polietileno e PVC na indústria de transformação.

Na comparação com o segundo trimestre, porém, as vendas da maior petroquímica da América Latina subiram 6%, impulsionadas por polipropileno e PVC diante da retomada de operações da fábrica da companhia no Rio Grande do Sul, maior demanda dos setores de higiene e limpeza e atividade aquecida nos setores de construção civil e saneamento.

A companhia também conseguiu elevar as exportações do Brasil em 21% na comparação com o segundo trimestre e em 2% sobre o terceiro trimestre de 2023.

*Com informações da Reuters