Cosan (CSAN3), Méliuz (CASH3), Irani (RANI3) e outros destaques desta quinta-feira (6)

A redução de posição da BlackRock na Cosan (CSAN3), o investimento da Méliuz (CASH3) em bitcoin e o pagamento de dividendos pela Irani (RANI3) são alguns dos destaques corporativos desta quinta-feira (6).
Confira os destaques corporativos de hoje
BlackRock reduz posição na Cosan (CSAN3)
A BlackRock reduziu sua participação na Cosan (CSAN3) para 2,222% em 28 de fevereiro, segundo comunicado ao mercado. Em junho do ano passado, a gestora contava com 5,531% das ações. A ação fechou com alta de 0,28% na quarta.
A gestora agora detém, de forma agregada, 41,49 milhões de ações ordinárias, o que equivale a 2,22% do total emitido pela Cosan. Além disso, possui 13,63 milhões de derivativos atrelados às ações, representando 0,73% do total.
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Méliuz (CASH3) investe em Bitcoin e compra US$ 4,1 milhões da criptomoeda
O Méliuz (CASH3) anunciou ao mercado que está de olho no Bitcoin como uma nova estratégia de tesouraria, voltada para a aplicação de recursos e realização de investimentos com a criptomoeda.
A companhia investiu em 45,72 bitcoin por aproximadamente US$ 4,1 milhões a um preço médio de US$ 90.296,11 cada.
Para tanto, o conselho de administração aprovou a aplicação de até 10% do caixa total da companhia em bitcoin, buscando um retorno de longo prazo no ativo. Ainda, estabeleceu um “comitê estratégico de bitcoin”, que visa apoiar a viabilidade de ampliação da estratégia.
Irani (RANI3) pagará dividendos
A Irani (RANI3) aprovou pagamento de R$ 44 milhões em dividendos. Segundo o comunicado enviado ao mercado, o valor por ação será de R$ 0,19. O pagamento ocorrerá até 26 de março de 2025.
Quem quiser aproveitar, tem até o dia 10 de março para comprar o papel. A partir do dia 11, a passará a ser negociada ‘ex-divdendos’.
Brava Energia (BRAV3) define perímetro para possível venda de ativos onshore
A Brava Energia (BRAV3) informou que seu conselho de administração definiu o perímetro da possível transação de desinvestimentos de ativos onshore e de águas rasas da companhia, sendo que se limitará aos campos localizados no Estado da Bahia.
A companhia permanece em tratativas e em fase de diligência com os proponentes selecionados, com
expectativa de recebimento de propostas vinculantes ao longo do mês de abril de 2025.
“Vale destacar que a otimização do portfólio, iniciada com a assinatura de contrato para venda de 11
concessões no Rio Grande do Norte, visa concentrar os esforços da companhia em projetos de maiores rentabilidade e escala, que apresentem integração logística eficiente e acesso ao mercado internacional”, diz o comunicado.
Eneva (ENEV3) inicia operação comercial da unidade geradora de Parnaíba VI
A Eneva (ENEV3) anunciou o início da operação comercial da unidade geradora de turbina a vapor de Parnaíba VI, localizada no Complexo Parnaíba, em Santo Antônio dos Lopes, Maranhão.
A autorização foi concedida pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) por meio do Despacho nº 562, publicado no Diário Oficial da União em 5 de março de 2025.
A unidade, que consiste no fechamento de ciclo simples das unidades geradoras a gás natural da Usina Termelétrica MC2 Nova Venécia 2 (Parnaíba III), iniciou operação em 01 de março de 2025 com uma potência limitada de 87,220 MW, segundo a Eneva. A capacidade instalada total é de 92,254 MW.
A aprovação do início da operação comercial com potência limitada segue a Resolução Normativa nº 1.029/2022 e visa permitir a comercialização de energia enquanto ajustes operacionais e melhorias são realizados para maximizar a performance do ativo, acrescentou a companhia.
Renner (LREN3) conclui venda de frações de ações da bonificação e define data de pagamento
A Lojas Renner (LREN3) disse que os valores arrecadados com a venda das frações de ações serão pagos no dia 12 de março de 2025.
As frações resultaram da bonificação de ações aprovada na Assembleia Geral Extraordinária realizada em 11 de dezembro de 2024 e foram agrupadas e vendidas em leilão na B3 no último dia 25.
A bonificação foi concedida na proporção de uma nova ação ordinária para cada 10 ações ordinárias possuídas. No leilão, foram alienadas 29.092 ações ordinárias escriturais, sem valor nominal, ao preço de R$ 11,30 por ação.
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