Radar do mercado

Bradesco (BBDC4), Prio (PRIO3), Cielo (CIEL3) e outros destaques desta quarta (01)

01 nov 2023, 9:28 - atualizado em 01 nov 2023, 9:28
Bradesco, BBDC4
Bradesco renova programa de recompra de ações. (Imagem: Renan Dantas/Money Times)

A recompra de ações do Bradesco (BBDC4) e o lucro de US$ 348 milhões da Prio (PRIO3) no terceiro trimestre de 2023 são alguns dos destaques corporativos desta quarta-feira (01).

O Bradesco renovou seu programa de recompra de ações, abrindo espaço para a aquisição de mais 53 milhões de papéis ordinários e 53 milhões de preferenciais.

Segundo o documento, as ações permanecerão em tesouraria para posterior cancelamento, sem redução do capital social.

Confira os destaques do mercado

Prio (PRIO3)

A Prio teve lucro líquido de US$ 348 milhões no terceiro trimestre de 2023, salto de 126% em comparação com o mesmo período de 2022.

A receita líquida somou US$ 835 milhões, disparada de 121%, enquanto o Ebitda ajustado, que mede o resultado operacional, também subiu na mesma proporção, a 121%, para US$ 632 milhões.

Cielo (CIEL3)

A Cielo reportou lucro líquido recorrente de R$ 456,7 milhões no terceiro trimestre de 2023. O resultado veio 8,3% maior do que os números reportados no mesmo período de 2022.

Para base de comparação, o consenso do mercado estimava lucro de R$ 375 milhões, segundo levantamento da Bloomberg.

  • Intelbras (INTB3) derretendo: Aviso para sair ou oportunidade para comprar? Confira o que fazer com as ações agora no Giro do Mercado, é só clicar aqui para assistir:

Raia Drograsil (RADL3)

A Raia Drogasil registrou lucro líquido de R$ 296,5 milhões no terceiro trimestre de 2023, o que representou uma alta de 31,6% na comparação com o mesmo período de 2022.

No critério ajustado, o lucro líquido ficou em R$ 268,4 milhões, uma expansão anualizada de 33,1%.

Auren (AURE3)

A Auren Energia teve prejuízo líquido de R$ 838,1 milhões no terceiro trimestre deste ano, revertendo lucro de R$ 230,1 milhões registrado em igual período do ano passado.

O resultado foi influenciado pelo pagamento de R$ 1,037 bilhão em impostos sobre a atualização monetária da indenização obtida pela reversão da hidrelétrica Três Irmãos.

Compartilhar

TwitterWhatsAppLinkedinFacebookTelegram
Estagiária
Estudante de jornalismo. Foi redatora durante um ano, trabalhando com hard news. Escreve sobre tecnologia, economia, política e empresas.
laura.santos@moneytimes.com.br
Estudante de jornalismo. Foi redatora durante um ano, trabalhando com hard news. Escreve sobre tecnologia, economia, política e empresas.
Giro da Semana

Receba as principais notícias e recomendações de investimento diretamente no seu e-mail. Tudo 100% gratuito. Inscreva-se no botão abaixo:

*Ao clicar no botão você autoriza o Money Times a utilizar os dados fornecidos para encaminhar conteúdos informativos e publicitários.

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies.

Fechar