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Banco do Brasil (BBAS3), Americanas (AMER3), Brava Energia (BRAV3) e outros destaques desta quinta (14)

14 nov 2024, 9:45 - atualizado em 14 nov 2024, 9:45
Banco do Brasil
Banco do Brasil, Americanas e Brava Energia estão entre os destaques corporativos desta quinta-feira (14) (Imagem: Paulo Whitaker/REUTERS)

Os resultados do terceiro trimestre de 2024 (3T24) do Banco do Brasil (BBAS3), Americanas (AMER3) e Brava Energia (BRAV3) são alguns dos destaques corporativos desta quinta-feira (14).

Confira os destaques corporativos

Banco do Brasil (BBAS3) lucra R$ 9,5 bilhões no 3T24, alta de 8,3% e acima do esperado

Banco do Brasil (BBAS3) terminou o terceiro trimestre de 2024 com lucro líquido ajustado de R$ 9,5 bilhões, alta de 8,3% ante o mesmo período do ano passado, mostra documento enviado ao mercado nesta quarta.

O número ficou acima da expectativa da Bloomberg, que aguardava lucro de R$ 9,3 bilhões.

Uma junção de crescimento da margem financeira bruta (+1,3%) e das receitas com prestação de serviços (+2,8%), acompanhado pelo controle das despesas administrativas (+1,4%), ajudou a impulsionar os números, segundo a estatal.

Apesar disso, após trimestres consecutivos de alta, o ROE (retorno sobre o patrimônio líquido) perdeu força e caiu para 21,1%, ante os 21,3% do ano passado e 21,6% do trimestre passado.

Mesmo assim, a estatal encerra a safra de resultados dos bancões com o segundo maior ROE (retorno sobre o patrimônio líquido), atrás do Itaú (ITUB4), que finalizou o período com rentabilidade de 22,7%.

Ainda, o banco informou que distribuirá R$ 2,7 bilhões em juros sobre o capital próprio. O valor por ação será de R$ 0,48330421704.

Segundo o comunicado, o valor será pago em 6 de dezembro, considerando a posição acionária de 25 de novembro, sendo as ações negociadas “ex” a partir de 26 de novembro.

Americanas (AMER3) reporta lucro de R$ 10,3 bilhões no 3T24

Americanas (AMER3), em recuperação judicial, reportou lucro líquido de R$ 10,3 bilhões referente ao terceiro trimestre de 2024 (3T24), mostra balanço enviado ao mercado nesta quarta-feira (13).

O montante representa uma reversão do prejuízo de R$ 1,63 bilhão no mesmo período de 2023, número este reapresentado pela varejista no balanço.

Segundo a companhia, o resultado foi impactado por diversos efeitos decorrentes da execução do Plano de Recuperação Judicial e da quitação das dívidas concursais.

No terceiro trimestre, o resultado financeiro consolidado foi positivo em R$ 14,2 bilhões, atribuído aos descontos das dívidas que estão listadas no Plano de Recuperação Judicial.

Brava Energia (BRAV3) reverte prejuízo e lucra e R$ 498,3 milhões no 3T24

Brava Energia (BRAV3) reportou lucro de R$ 498,3 milhões no terceiro trimestre de 2024 (3T24), segundo o relatório divulgado ao mercado na quarta-feira (13), ante prejuízo de R$ 349,9 milhões no mesmo período do ano anterior.

O balanço é o primeiro após a fusão da companhia, antes chamada 3R Petroleum, com a Enauta. A conclusão da operação entre as petroleiras júniores ocorreu em julho, com a 3R passando a deter 100% das ações da Enauta, que teve seu registro de companhia aberta cancelado e se tornou uma subsidiária integral da 3R.

Desde o dia 9 de setembro, a antiga 3R Petroleum, como resultado da incorporação, passou a se chamar Brava Energia, como ticker BRAV3.

Conforme o relatório, o desempenho financeiro e operacional contemplam resultados da 3R e da Enauta consolidados desde 1º de agosto de 2024, e consideram, portanto, três meses de resultados da 3R e dois meses de resultados da Enauta.

Para efeitos comparativos, foram demonstrados resultados proforma trimestrais, somando os resultados das duas companhias, entre o 1T23 e o 3T24, incluindo o resultado apurado pela Enauta no mês de julho de 2024.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado totalizou R$ 727,4 milhões no período, representando uma alta de 7,7% em base anual.

Casas Bahia (BHIA3) reduz prejuízo em 56% no 3T24, para R$ 369 milhões

Casas Bahia (BHIA3) encerou o terceiro trimestre de 2024 com prejuízo de R$ 369, melhora de 56% em relação ao mesmo período do ano passado, mostra documento enviado ao mercado nesta quarta.

O número ficou abaixo do esperado pelo consenso da Bloomberg, que aguardava prejuízo de R$ 305 milhões.

A companhia, que passa por uma reestruturação, agora terá que lidar com mais um ciclo de alta dos juros.

Apesar disso, no balanço, a companhia afirma que houve retomada de crescimento do canal de loja e melhora gradual da rentabilidade da companhia, apesar do mercado desafiador e do recuo das vendas.

O Ebitda, que mede o resultado operacional, ajustado atingiu R$ 491 milhões e margem de 7,7% melhora sequencial de 0,7 ponto percentual, mesmo em um cenário de mercado bastante desafiador e com recuo da receita.

Azul (AZUL4) divulga guidance para 2024 e 2025; após reduzir prejuízo a R$ 203 milhões no 3T24

Azul (AZUL4) atualizou seus resultados esperados para 2024 e apresentou as perspectivas para 2025, mostra fato relevante enviado ao mercado nesta quinta-feira (14).

Para 2024, a companhia aérea reduziu suas perspectivas de ASK Total (Assentos-Quilômetros Oferecidos, em português) de +7% para +6%, ante 2023.

Segundo o documento, o ajuste no crescimento da capacidade ano a ano deve-se principalmente à redução na capacidade doméstica como resultado das enchentes no Rio Grande do Sul, à redução temporária na capacidade internacional no primeiro semestre do ano e aos atrasos dos fabricantes nas entregas de novas aeronaves.

Já a perspectiva para o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) em 2024 permanece acima de R$ 6 bilhões, como resultado do ambiente de demanda robusta nos mercados doméstico e internacional, da tendência positiva nos preços de combustível e de mais aeronaves com baixo consumo de combustível entrando na rota.

A Azul, também nesta quinta (14), divulgou prejuízo líquido ajustado de R$ 203 milhões no terceiro trimestre (3T24), uma queda ante o prejuízo de R$ 856 milhões no mesmo período de 2023.

A empresa, que está em processo de reestruturação de dívida, registrou ainda um Ebitda recorde de R$ 1,65 bilhão, crescimento de 6%, com a margem passando de 31,7% para 32,2%.

JBS (JBSS3) multiplica por 6 seu lucro líquido no 3T24, e Brasil é o destaque

Como gigante global do setor de proteína animal, a JBS (JBSS3) tem atuação relevante nos Estados Unidos e na Austrália, dois países muito relevantes na produção global de carnes. Mas no terceiro trimestre de 2024 (3T24), o Brasil foi o grande destaque nos resultados da companhia.

Em um ano, a companhia conseguiu multiplicar por seis seu lucro líquido, passando dos R$ 690,6 milhões do terceiro trimestre de 2023 para R$ 4,2 bilhões em 2024. Os valores incluem a participação de minoritários.

No lucro somente para os controladores, o avanço foi ainda maior, de 571%, chegando a R$ 3,8 bilhões.

Ao detalhar os números de cada unidade de negócios, é possível ver como a lucratividade das operações brasileiras cresceu muito mais que nos outros dois países onde a JBS atua.

Marfrig (MRFG3) reverte prejuízo, lucra R$ 79,1 milhões no 3T24 e pagará R$ 2,5 bilhões em dividendos intercalares

Marfrig (MRFG3lucrou R$ 79,1 milhões no terceiro trimestre de 2024 (3T24), revertendo o prejuízo de R$ 112 milhões no 3T23. O consenso do mercado era de um prejuízo líquido de R$ 218 milhões.

O Ebitda consolidado cresceu 60,4% na mesma comparação, ficando em R$ 3,9 bilhões. Desse valor, a BRF (BRFS3) representou 77% – o frigorífico conta com uma participação de 50,49% na BRF. Já a receita líquida consolidada cresceu 12,4%, totalizando R$ 37,7 bilhões.

“Com esses resultados sólidos, decidimos pelo pagamento de R$ 2,5 bilhões (R$ 2,824256 por ação) em dividendos intercalares, a serem pagos em dezembro”, disse David Tang, CFO da Marfrig, em coletiva a jornalistas. O pagamento será realizado em 26 de dezembro.

Já Tim Klein, CEO da National Beef, disse que a eleição de Donald Trump nos EUA não traz perspectivas de impactos negativos. Em complemento ao tema, Rui Mendonça, CEO da Marfrig na América do Sul, disse que a empresa busca aumentar suas cotas de exportações para os EUA.

Sobre os resultados positivos do 3T24 e o câmbio mais elevado, Tang disse que 74% da receita da companhia está atrelada a moeda norte-americana.

BRF (BRFS3) lucra R$ 1,137 bilhão no 3T24; frigorífico anuncia R$ 946 milhões em JCP

BRF (BRFS3) reverteu o prejuízo do 3T23 (R$ 262 milhões) e lucro R$ 1,137 bilhão no terceiro trimestre de 2024 (3T24). O consenso de mercado era de um lucro líquido de R$ 963 milhões.

Já o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado cresceu 146,4%, saindo de R$ 1,205 bilhão para R$ 2,968 bilhões. A receita líquida, por sua vez, viu um incremento de 12,4%, para R$ 15,523 bilhões.

“Os números crescentes foram impulsionados pelas capturas em eficiência, pela ampliação dos destinos de exportação e pelo crescimento da participação de processados em nossas vendas. Registramos lucro líquido de R$ 1,1 bilhão e geração de caixa de R$ 1,8 bilhão. A evolução da performance operacional, traduzida também em constante geração de caixa, nos permitiu reduzir a dívida líquida da Companhia em 34% (vs 3T23), alcançado a menor alavancagem histórica (0,71 vez)”, disse a companhia, em comunicado.

O frigorífico também anunciou o pagamento de R$946 milhões em Juros sobre Capital Próprio (JCP), correspondente ao valor bruto de R$0,577 por ação.

O pagamento dos JCP será efetuado em 05 de dezembro de 2024. Receberão os JCP os acionistas que estiverem inscritos nos registros da Companhia em 25 de novembro de 2024. A partir de 26 de novembro de 2024, as ações passarão a ser negociadas ex-JCP.

Nubank (ROXO34): Lucro dispara 107% e vai a US$ 553 milhões no 3T24

Nubank (ROXO34) apurou lucro líquido de US$ 553 milhões no terceiro trimestre de 2024, disparada de 107% ante mesmo período do ano passado, conforme balanço divulgado nesta quarta-feira (13).

  • Múltiplos ‘bizarramente’ descontados e dividendos atrativos: analista seleciona cinco ações que reúnem o melhor dos dois mundos; veja a lista

Analistas consultados em pesquisa da LSEG esperavam US$ 559 milhões.

De acordo com a fintech, os números revelam os altos níveis de lucratividade e eficiência, apesar de manter um capital excedente considerável de US$ 2,4 bilhões, no nível da holding.

Cosan (CSAN3) tem lucro líquido de R$ 293 milhões no 3º trimestre e aprova programa de recompra

Cosan (CSAN3), controladora de empresas como Raízen e Rumo, teve lucro líquido de R$ 293 milhões no terceiro trimestre de 2024 (3T24), queda de 57% sobre o resultado obtido um ano antes, segundo balanço publicado nesta quarta-feira (13).

A empresa também anunciou que seu conselho de administração aprovou um programa de recompra de até 115 milhões de ações, equivalentes à cerca de 10% do total de papéis em circulação. O prazo do programa será de 18 meses.

Segundo a companhia, o resultado final do terceiro trimestre foi afetado por menor contribuição dos negócios via equivalência patrimonial e “pela base de comparação positivamente impactada pela contabilização dos dividendos recebidos da Vale”.

Ambipar (AMBP3) aumenta lucro em 28% no 3T24

Ambipar (AMBP3) reportou um lucro líquido de R$ 44,5 milhões no terceiro trimestre de 2024, em uma alta de 27,9% na base anual. O desempenho foi impulsionado por um crescimento de 79,5% na receita líquida, que atingiu R$ 2,12 bilhões, em comparação com o 3T23.

O Ebitda apresentou uma alta de 37,0%, somando R$ 515,3 milhões, valor recorde, embora a margem Ebitda tenha registrado uma queda de 7,5 pontos percentuais, para 24,3%. A alavancagem ajustada melhorou para 2,62x, contra 2,99x no ano passado – em linha com o objetivo de atingir 2,5x.

Ao Money Times, o CFO da Ambipar, João Arruda, disse que o avanço de algumas das principais linhas do balanço da companhia são frutos de, entre outras coisas, novos contratos, especialmente na vertical de Environment, onde a receita líquida cresceu 64,2%, alcançando quase R$ 1,9 bilhão.

Cyrela (CYRE3) pagará R$ 223,7 milhões em dividendos neste mês

O conselho de administração da Cyrela (CYRE3) definiu a data de pagamento dos dividendos declarados em abril deste ano. Segundo o comunicado enviado ao mercado nesta quarta-feira (13), o montante de R$ 223,7 milhões será distribuído no dia 26 de novembro de 2024.

O valor corresponde a R$ 0,5967834311 por ação, a ser pago em uma única parcela.

Conforme o comunicado, terão direito ao dividendo declarado as pessoas inscritas como acionistas da companhia na data-base de 25 de abril de 2024. As ações são negociadas ex-dividendos desde 26 de abril de 2024, inclusive.

Azzas 2154 (AZZA3) tem lucro de R$ 164 milhões no 3T24

Azzas 2154 (AZZA3), resultado da combinação entre Arezzo&Co e Grupo Soma, apurou lucro líquido recorrente de R$ 163,8 milhões no terceiro trimestre, um recuo de 28,6% ano a ano em base “pro forma”, que considera os resultados combinados das empresas nos trimestres anteriores à fusão.

O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) do período totalizou R$ 476,8 milhões, crescimento de 4,2% na comparação com o mesmo período do ano anterior, também em base pro forma, com a margem caindo de 16,9% um ano antes para 15,7% no terceiro trimestre.

Allos (ALOS3) reverte prejuízo no 3T24 com crescimento em vendas

A operadora de shopping centers Allos (ALOS3) teve lucro líquido de R$ 105,3 milhões no terceiro trimestre, contrapondo prejuízo de 10,5 milhões apurado no mesmo período de 2023 em base “proforma”, que aplica as participações atuais às bases históricas para melhor comparabilidade.

A empresa, maior do setor no país, vendeu totalmente ou parcialmente participações em onze shoppings do terceiro trimestre de 2023 até o final de setembro deste ano, mostrou relatório de resultados divulgado nesta quarta-feira.

O dado, que exclui ajuste com aluguel linear, se compara a uma expectativa média de lucro de R$ 151,8 milhões para a Allos no período, de acordo com estimativas de analistas compiladas pela Lseg.

PagBank (PAGS34) tem lucro recorde de R$ 572 milhões no 3T24

O PagBank (PAGS34registrou lucro líquido recorrente de R$ 572 milhões no terceiro trimestre, um recorde na história da companhia e um avanço de 30% na comparação com o mesmo período do ano passado, informou a empresa nesta quarta-feira.

Resultado ocorreu devido à aceleração da volumetria e das receitas, conforme relatório de resultados. Analistas, em média, esperavam lucro de R$ 560 milhões para a empresa de meios de pagamento, segundo estimativas compiladas pela LSEG.

No período, a receita líquida da fintech somou R$ 4,8 bilhões, um incremento de 20% na comparação anual.

Hypera (HYPE3) tem lucro ajustado 26% menor no 3T24

Hypera (HYPE3) registrou um lucro líquido das operações continuadas de R$ 370 milhões no terceiro trimestre, 26% menor em relação ao mesmo período de 2023, segundo balanço financeiro divulgado nesta quarta-feira.

O grupo farmacêutico apurou lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) das operações continuadas de R$ 561 milhões no período, recuo de quase 30% ano a ano.

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A companhia também viu sua receita líquida cair 10,4% em base anual, para R$ 1,9 bilhão, no terceiro trimestre.

Lucro da B3 (B3SA3) cresce 12% no 3T24 e fica dentro do esperado pelo mercado

B3 (B3SA3) registrou lucro líquido de R$ 1,2 bilhão no terceiro trimestre de 2024 (3T24), com crescimento de 12% sobre o resultado do mesmo período de 2023, segundo balanço divulgado nesta quarta-feira (13). Os números ficaram dentro do esperado pelo mercado, segundo dados da Lseg.

Analistas, em média, esperavam lucro líquido de R$ 1,26 bilhão para a B3 entre julho e setembro.

A operadora da bolsa de valores de São Paulo teve receita líquida de R$ 2,4 bilhões no trimestre, avanço anual de 8,3%.

MRV (MRVE3) reduz prejuízo para R$ 12,7 milhões no 3T24

O grupo MRV&Co (MRVE3) teve prejuízo consolidado de R$ 12,7 milhões no terceiro trimestre de 2024 (3T24), menor que a perda de R$ 136,5 milhões apurados na mesma etapa de 2023, influenciado por efeito negativo de operações financeiras.

Desconsiderando os impactos extraordinários, o resultado foi um lucro líquido ajustado de R$ 17,3 milhões, reversão do prejuízo de R$ 20,9 milhões de um ano antes.

O ajuste exclui os efeitos de equity swaps (trocas de ações), marcação a mercado das dívidas (atualização do valor das dívidas com base nas condições de mercado), ganhos ou perdas resultantes de swaps de fluxo de caixa (acordos financeiros para troca de pagamentos futuros) e a perda com a venda de um terreno no terceiro trimestre de 2024.

*Com informações da Reuters

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