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Ambev (ABEV3), Klabin (KLBN11), Oi (OIBR3) e outros destaques desta quinta-feira (12)

12 dez 2024, 9:51 - atualizado em 12 dez 2024, 9:51
ambev abev3
Ambev, Klabin e Oi estão entre os destaques corporativos desta quinta-feira (12) (Imagem: Reuters/Paulo Whitaker)

O pagamento de dividendos e juros sobre o capital próprio da Ambev (ABEV3), os proventos que serão pagos pela Klabin (KLBN11) e as mudanças no conselho de administração da Oi (OIBR3) são alguns dos destaques corporativos desta quinta-feira (12).

Confira os destaques corporativos

Ambev (ABEV3) anuncia pagamento de R$ 10,5 bilhões em dividendos e juros sobre o capital próprio

O conselho de administração da Ambev (ABEV3) aprovou o pagamento de dividendos e juros sobre o capital (JCP) aos acionistas, no montante total de R$ 10,5 bilhões, com base nos saldos disponíveis no balanço extraordinário de 30 de novembro deste ano.

A distribuição do JCP será de R$ 0,2448 por ação. Vale lembrar que há retenção de imposto de renda na fonte — exceto para acionistas comprovadamente isentos –, resultando em uma distribuição líquida de R$ 0,2081 por ação.

Já a distribuição de dividendos será equivalente a R$ 0,4228 por ação da Ambev, sem retenção de imposto de renda na fonte.

Klabin (KLBN11) aprova R$ 258 milhões em JCP

A  Klabin (KLBN11) aprovou o valor de R$ 258 milhões em juros sobre capital próprio, que representam R$ 0,04 por ação ordinária ou preferencial e R$ 0,21 por unit. Há retenção de 15% de Imposto de Renda na Fonte, exceto para os acionistas que sejam comprovadamente imunes ou isentos, conforme legislação em vigor.

O pagamento está programado para 12 de março de 2025 com base na posição acionária de 16 de dezembro de 2024, e as ações passarão a ser negociadas ex-juros sobre o capital próprio a partir de 17 de dezembro de 2024.

Oi (OIBR3) anuncia mudanças no conselho da companhia

A Oi (OIBR3), que enfrenta recuperação judicial, informou ao mercado mudanças no conselho de administração da companhia, com a eleição de Francisco Roman Lamas Mendez-Villamil, Marcelo José Milliet, Paul Aronzon, Paul Murray Keglevic, Raphael Manhães Martins, Renato Carvalho Franco e Scott David Vogel, como membros.

Os novos integrantes ocupam o lugar de Eleazar de Carvalho Filho, Marcos Grodetzky, Henrique José Fernandes Luz, Rodrigo Modesto de Abreu e Mateus Affonso Bandeira, “cuja atuação foi marcada pelo comprometimento e pela capacidade de superar adversidades, enfrentando múltiplos desafios com soluções efetivas ao longo de duas recuperações judiciais”, diz a companhia.

A Oi afirmou ainda que as nomeações do presidente e vice-presidente do conselho de administração e as
nomeações para os comitês de assessoramento ocorrerão na primeira reunião deste novo conselho.

IRB(Re) (IRBR3) anuncia mudança no alto escalão da companhia

O conselho de administração do IRB(Re) (IRBR3) elegeu um novo diretor vice-presidente financeiro para a companhia. Frederico Knapp ocupará o cargo até 03 de julho de 2025, sendo que a posse ocorre em 20 de dezembro de 2024.

Formado em administração de empresas pela Universidade Paulista, com MBA em negócios internacionais pela Nova Southeastern University (NSU) e MBA em finanças, controladoria e auditoria pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), Knapp atua no setor segurador há mais de 20 anos.

Com a posse de Frederico, Marcos Pessôa de Queiroz Falcão, que atualmente ocupa o cargo, permanecerá na posição de diretor presidente e diretor de relações com investidores da companhia.

Alupar (ALUP11) anuncia programa de recompra de units

O conselho de administração da Alupar (ALUP11) aprovou programa de recompra de até 3.720.536 units (ativos compostos por mais de uma classe de valores mobiliários). Uma unit representa uma ação ordinária e duas preferenciais da companhia.

O total aprovado corresponde, até o dia 11 de dezembro de 2024, a 1,17% da totalidade do capital social da companhia. Até esta data, estão em circulação 151.478.409 ações ordinárias e 303.363.221 ações preferenciais, sem valores mobiliários mantidos em tesouraria.

Segundo o comunicado, a companhia vê no programa uma oportunidade de alocação de capital, com o objetivo de permanência em tesouraria, posterior cancelamento ou ainda, eventual recolocação das units no mercado.

“Com a aprovação do programa de recompra, espera-se maximizar a geração de valor para o acionista por meio de uma administração eficiente da estrutura de capital, bem como obter um maior retorno financeiro aos acionistas” diz a Alupar.

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Repórter
Formada em jornalismo pela Universidade Nove de Julho. Ingressou no Money Times em 2022 e cobre empresas.
lorena.matos@moneytimes.com.br
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