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Quebra do SVB, venda de ações da Taesa (TAEE11) e outros assuntos quentes em Comprar ou Vender; confira

19 mar 2023, 10:00 - atualizado em 19 mar 2023, 8:29
Bancos
Repercussão do colapso do SVB criou onda de aversão a risco nos mercados (Imagem: Anadolu Agency/Getty Images)

A última semana foi marcada pela repercussão do colapso do SVB Financial Group nos mercados. O temor de contágio no setor financeiro criou uma onda de aversão a risco que penalizou os principais índices ao redor do mundo, incluindo o Ibovespa.

Afinal, qual é o tamanho do impacto da crise dos bancos estrangeiros nas instituições financeiras brasileiras?

Esse tema foi destaque na editoria Comprar ou Vender do Money Times na semana passada. Confira o que mais foi notícia a seguir:

10º lugar – PetroReconcavo (RECV3) desaba quase 20% com petróleo e relatório; hora de comprar a ação?

A PetroReconcavo (RECV3) desabou 19,27% na quarta-feira (15), a R$ 22,21, após a companhia lançar um novo relatório de certificação e em meio a uma forte baixa do petróleo tipo Brent (-4%).

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9º lugar – Nubank (NUBR33) e Inter (INBR32): Investidor deve ficar preocupado após quebra de bancos das fintechs?

Nubank (NUBR33) e Inter (INBR32) estão “bem”, em um cenário em que as condições de capital para fintechs podem piorar, após a quebra do SVB – cuja base era constituída majoritariamente de fintechs e startups de saúde. Os bancos digitais negaram vínculos diretos com a instituição.

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8º lugar – Arcabouço fiscal de Lula será só ‘bonitinho’ e nada mais, diz economista

O novo arcabouço fiscal, aguardado com ansiedade pelo mercado desde que o presidente Lula foi eleito no ano passado, está preste a ser conhecido.

Apesar disso, o economista Marcos Mendes, Doutor em Economia pela USP e pesquisador do Insper, convidado do 32º episódio do Market Makers, não guarda muito otimismo com a proposta.

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7º lugar – Por que Vale (VALE3) caiu 3%, mesmo com força do minério de ferro?

Nem mesmo as ações das mineradoras e siderúrgicas escaparam da sangria das Bolsas ao redor do mundo na quarta-feira (15).

A aversão ao risco tomou conta dos mercados depois que o acionista de um dos maiores bancos europeus, Credit Suisse, negou elevar a participação no banco por questões regulatórias. A notícia foi mal recebida em meio ao colapso do SVB Financial Group, aumentando as preocupações de uma crise financeira semelhante à de 2008.

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6º lugar – Gestores evitam grandes bancos e dizem que o pior pode estar por vir

Com o balanço do quarto trimestre dos bancos evidenciando os impactos do rombo bilionário da Americanas (AMER3), alguns gestores têm evitado ou diminuído a exposição ao setor.

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5º lugar – IRB (IRBR3): Por que ação não é mais ‘venda’, segundo o BB Investimentos

O plano de recuperação do IRB (IRBR3) demonstrou sinais mais claros de evolução, especialmente no quesito sinistralidade, “que vem sendo o grande problema da companhia nos últimos trimestres”, disse o BB Investimentos.

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4º lugar – Venda ações da Taesa (TAEE11), dizem analistas, após resultados; e os dividendos?

Os resultados da Taesa (TAEE11) dividiram opiniões entre analistas. Do lado dos investidores, os números não agradaram muito, refletindo a queda das ações no pregão de quinta-feira (16).

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3º lugar – Dividendos: Petrobras (PETR4) deve pagar uma fração do que pagou em 2022; veja cálculos do Itaú

Os dividendos da Petrobras (PETR3;PETR4) devem minguar em 2023, estima o Itaú BBA em relatório enviado a clientes na segunda-feira (13). Segundo cálculos da corretora, a empresa deverá se limitar a pagar 25% do lucro, o mínimo obrigatório por lei.

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2º lugar – Selic em queda antes do previsto? Chegou a tão esperada crise dos juros altos

“Não existe almoço grátis”. Se tem um bordão que tem tudo a ver com o mercado financeiro é este. Então, seria o momento de vermos a taxa Selic em queda antes do previsto aqui no Brasil?

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1º lugar – Bradesco (BBDC4) e BB (BBSA3): O impacto da quebra do SVB sobre os bancos brasileiros

O Bradesco (BBDC4) pode ter o payout (porcentagem do lucro líquido distribuído na forma de dividendos ou juros sobre capital próprio) reduzido, visando a preservação dos níveis de capital, avaliou o Itaú BBA, em relatório que analisa impactos indiretos da quebra do Silicon Valley Bank (SVB).

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