Internacional

Qual é a maior preocupação atual do mercado? BofA ML responde

19 mar 2019, 10:48 - atualizado em 19 mar 2019, 11:53
Banco norte-americano realiza pesquisa mensal com investidores institucionais

A pesquisa mensal com gestores de fundos do Bank of America Merrill Lynch apontou duas grandes surpresas na edição de março: nos fatores “qual trade é o mais realizado?” e “qual maior risco de cauda longa?”.

Cabe lembrar que, desde 2011, os temores dos investidores ao redor do mundo tem sido os seguintes: dívida soberana na Europa e possíveis defaults; crescimento na China; populismo; quantitative tightening e guerras comerciais.

Este especialista indica qual é o grupo de ações que se beneficia da MegaOnda de valorização que vai atingir os mercados

Desde março de 2018, a guerra comercial entre as duas maiores economias do mundo tem sido receio principal por parte do mercado. No entanto, a pesquisa deste mês, feita com 186 respondentes que, em conjunto, possuem nada menos que US$ 557 bilhões em ativos sob gerenciamento, aponta para nova preocupação: o arrefecimento do crescimento na China.

Logo em seguida, aparece novamente a guerra comercial entre Pequim e Washington, além de crise de crédito corporativo e decorrências da política norte-americana.

Em relação ao questionamento sobre qual é a operação mais realizada pelos investidores institucionais, duas aparecem em destaque: posição vendida em ações europeias e posição comprada no dólar, indicando possível fluxo de capitais de saída do velho continente para os mercados norte-americano e emergentes.

Fechada nos últimos 10 meses, agora está reaberta, por tempo limitado. Veja como é possível ter 5 anos de lucro na Bolsa em apenas uma operação de curto prazo

Vale destacar a manutenção da operação de manter posições compradas nos mercados emergentes, vista em fevereiro como a mais ocorrida e permanecendo dentre as principais, o que explica – em parte – a aproximação do Ibovespa para a marca histórica dos 100 mil pontos.

Por último, o Morgan Stanley delineia interdependência entre os indicadores PMI da Europa e da China, sendo que o velho continente acompanha a tendência do gigante asiático cerca de três meses depois, podendo indicar possível reversão da tendência recessiva na região.

Compartilhar

TwitterWhatsAppLinkedinFacebookTelegram
Giro da Semana

Receba as principais notícias e recomendações de investimento diretamente no seu e-mail. Tudo 100% gratuito. Inscreva-se no botão abaixo:

*Ao clicar no botão você autoriza o Money Times a utilizar os dados fornecidos para encaminhar conteúdos informativos e publicitários.

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies.

Fechar