Proventos bilionários da Vale (VALE3) e grupamento de ações da Oi (OIBR3)

O pagamento do juros sobre capital próprio (JCP) bilionários da Vale (VALE3) e a aprovação da Oi (OIBR3; OIBR4) para o grupamento de ações são alguns dos destaques do dia.

O conselho de administração da Vale aprovou na quinta-feira (1) o pagamento de R$ 1,319 bilhão em juros sobre o capital próprio (JCP).

O valor corresponde ao total bruto de R$ 0,290809381 por ação, com base no balanço levantado na data base de 30 de setembro de 2022.

A data de corte para quem detém ações de emissão da Vale negociadas na B3 será no dia 12 de dezembro de 2022.

Para os detentores de ADRs (American Depositary Receipts), negociados na Nyse, a data será 14 de dezembro de 2022.

As ações da companhia passarão a ser negociadas ex-dividendos na B3 e na Nyse a partir de 13 de dezembro de 2022.

Grupamento da Oi

A Oi (OIBR3; OIBR4) aprovou na quinta a proposta de grupamento de ações da companhia, conforme divulgado em nota ao mercado.

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As ações da Oi serão grupadas na proporção de 10:1, de forma que cada lote de 10 ações de cada espécie da empresa seja grupado em uma única ação da mesma espécie.

O objetivo é enquadrar a cotação dos papéis da Oi em um valor igual ou superior a R$ 1,00.

Novo conselheiro do IRB

O IRB (IRBR3) elegeu Israel Aron Zylberman para conselheiro de administração pelo mandato de dois anos, mostra documento enviado ao mercado na quinta (1).

Atualmente, Zylberman é diretor executivo dos Institutos Cyrela (CYRE3) e SYN, atua nos comitês de apoio a conselhos da Cyrela, IGUÁ Saneamento, Urbem e da própria companhia, bem como participa dos conselhos de administração da Urbem S.A., MBM-Movimento Bem Maior, Instituto Liberta, Instituto Jatobás e Instituto Avon.

Investimentos da Suzano

A Suzano (SUZB3), anunciou ontem (1) estimativa de investimento de 18,5 bilhões de reais para o próximo ano, acima dos 16,1 bilhões previstos para 2022.

Do total a ser investido pela Suzano em 2023, 8,9 bilhões de reais serão voltados ao Projeto Cerrado, a nova fábrica de celulose que a empresa está construindo no Mato Grosso do Sul e que terá capacidade para 2,55 milhões de toneladas por ano, um incremento de 20% na produção da empresa.

Outros 2,4 bilhões de reais serão usados em terras e florestas, cifra que inclui segunda parcela da compra da Parkia, concluída em junho.

*Com Diana Cheng, Renan Dantas e informações da Reuters

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