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Procurando dividendos para o início de 2022? Veja as 5 sugestões da Ágora

29 dez 2021, 12:47 - atualizado em 29 dez 2021, 12:47
Ambev
A Ambev é uma das recomendações da carteira de dividendos da Ágora para janeiro (Imagem: Money Times/ Gustavo Kahil)

A Ágora Investimentos atualizou a carteira recomendada de dividendos para janeiro. Mais uma vez, Itaúsa (ITSA4), Vibra Energia (VBBR3), Taesa (TAEE11), Ambev (ABEV3) e Vivo (VIVT3) foram indicadas pela corretora.

Empresa Ticker Peso
Itaúsa ITSA4 20%
Vibra Energia VBBR3 20%
Taesa TAEE11 20%
Ambev ABEV3 20%
Vivo VIVT3 20%

Na opinião dos analistas, investir na Itaúsa é uma boa maneira de se expor ao Itaú (ITUB4) sem perder o bom timing de diversificação da holding. A Ágora destacou que a companhia vem estudando investimentos em distribuição de energia e agronegócio.

A participação da Taesa no portfólio já não é novidade. A empresa é conhecida por pagar bons dividendos e está inserida em um segmento do setor elétrico (transmissão) que não depende da demanda por energia, uma vez que suas receitas são pré-estabelecidas.

No caso da Ambev, os analistas mencionaram a qualidade do portfólio. Além disso, a cervejaria pode se beneficiar no longo prazo da esperada redução dos preços dos grãos.

A Vivo tem se destacado como uma das melhores pagadoras de dividendos da Bolsa. Nos últimos trimestres, a operadora de telecomunicações reportou resultados consistentes, mostrando crescimento contínuo no segmento de FTTH (Fiber to the Home, ou Fibra para o Lar, traduzido para o português).

Por fim, a Ágora se mostrou otimista com a capacidade da Vibra de preservar a rentabilidade do seu negócio em um cenário macro mais desafiador. A companhia também pode aproveitar oportunidades de M&A (fusões e aquisições), que devem acelerar a mudança da sua matriz energética.

“Em nossa visão, a Vibra aposta em várias frentes de transição, mas com grande foco no futuro da eletrificação”, disse a corretora.

A carteira de dividendos da Ágora encerrou dezembro (até o dia 28) com leve valorização de 0,1%, ante retorno de 2,89% do Ibovespa.

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