Prejuízo da Americanas (AMER3) cresce e vai a R$ 98 milhões no 2T22
A Americanas S.A. (AMER3) amargou prejuízo líquido de R$ 98 milhões no segundo trimestre do ano, de acordo com o relatório divulgado pela companhia nesta quinta-feira (11).
Entre abril e junho do ano passado, a varejista acabou reportando perdas de R$ 85 milhões.
Com isso, a companhia acumula um prejuízo de R$ 235 milhões no primeiro semestre do ano, ante os R$ 309 milhões negativos em igual período de 2021.
A receita bruta da Americanas mostrou expansão anual de 5,1% no segundo trimestre, a R$ 7,96 bilhões.
O GMV (volume bruto de mercadorias) total atingiu R$ 13,94 bilhões, alta de 10,4% sobre o ano anterior. Do montante, R$ 3,5 bilhões se referem às operações físicas (+ 26,9%) e R$ 10,4 bilhões aos canais digitais (+5,7%).
A receita líquida da Americanas avançou 6,7%, totalizando R$ 6,69 bilhões.
O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado mostrou crescimento de 29,2%, a R$ 843 milhões, com margem de 12,6% (alta de 2,2 pontos percentuais em relação a 2021).
Segundo a companhia, a retomada do varejo físico, os resultados positivos da Ame e a integração das empresas recentemente adquiridas contribuíram para o resultado.
A Ame, plataforma financeira da Americanas, teve salto de 120% na receita bruta, apoiado pelo crescimento das frentes de monetização. O TPV (volume total de pagamentos) atingiu R$ 7,9 bilhões no segundo trimestre, avanço de 51,9% sobre um ano antes.
A fintech da varejista registrou seu primeiro Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) positivo em um trimestre, atingindo montante de R$ 8,5 milhões.
O cartão de crédito Ame superou a marca de 1,9 milhão de cartões emitidos.
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