Preços do óleo de soja fecham em queda de máximas em Chicago; pressionam o grão
Os contratos futuros de óleo de soja negociados na Bolsa de Chicago caíram nesta segunda-feira, recuando de máximas históricas depois que o Ministério da Agricultura da Indonésia disse que os embarques de óleo de palma bruto seriam excluídos de uma proibição planejada para a exportação de óleo de palma.
A fraqueza do óleo de soja pressionou a cotação do grão e o farelo, que também enfrentaram sinais de baixa devido a uma forte queda nos preços do petróleo, além de preocupações de que os lockdowns para conter a disseminação da Covid-19 possam esfriar a demanda do principal comprador, a China.
Os futuros do trigo terminaram em queda, com os contratos mais ativos enfraquecendo devido a preocupações com a fraca demanda para exportação dos EUA.
Já os futuros de milho se firmaram, recuperando-se de uma fraqueza no início da sessão, com dados norte-americanos de exportação melhores do que o esperado.
Na bolsa de Chicago, o óleo de soja para julho fechou em queda de 0,43 centavo de dólar a 80,08 centavos por libra-peso, acima da mínima da sessão de 78 centavos.
A soja para julho caiu 12,75 centavos de dólar a 16,7525 dólares o bushel.
O trigo soft vermelho de inverno para julho fechou em queda de 2,75 centavos de dólar a 10,7250 dólares o bushel. O milho para julho fechou em alta de 9 centavos de dólar a 7,98 dólares o bushel.
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