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Pré-Market Money Times: Tudo o que você precisa saber agora

16 jan 2019, 8:02 - atualizado em 16 jan 2019, 8:44

Olá, leitor! Este é o Pré-Market Money Times, com uma compilação de tudo o que você precisa saber agora:

Os mercados operam próximos a estabilidade nesta quarta-feira (15), avaliando derrota avassaladora de Theresa May, premiê britânica, no Brexit, resultados do setor bancário nos EUA e expectativa em relação ao Livro Bege. Na Ásia, baixa no Japão, com desvalorização de 0,55% no índice Nikkei, e estabilidade no índice Shangai Composite, com alta de 0,01%.

Investidores avaliam os efeitos de uma saída do Reino Unido da UE (União Europeia), em meio a resultados corporativos de Goldman Sachs e BofA Merrill Lynch e expectativa por indicativos da política monetária dos EUA com o Livro Bege do Federal Reserve

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Comprar ou Vender

UBS/Ibovespa – O UBS acredita que o Ibovespa pode atingir 115.000 na projeção mais otimista. Na estimativa conservadora, o índice chega no final de 2019 aos 103.000. De qualquer forma, o Brasil possui recomendação overweight (alocação acima da média do mercado) na América Latina, com ROE de 16% – aproximadamente 330 pontos-base acima da média dos mercados emergentes.

Morgan Stanley/Cemig – Os analistas do Morgan Stanley elevaram o preço-alvo para as ações da Cemig (CMIG4), com expectativa de mudança “sem precedentes”. O otimismo é pautado na possível onda de privatizações de estatais, como previsto no plano de governo de Romeu Zema, governador mineiro.

Pacífico/Otimismo – Para a gestora de recursos Pacifico Gestão, a bolsa brasileira não encontra-se cara no momento. Os setores favoritos dos analistas são o elétrico e o de shoppings.

Itaú BBA/Siderurgia – O Itaú BBA atualizou as estimativas para o setor siderúrgico com base no cenário macroeconômico novo de desaceleração do crescimento global, em paralelo com a melhora na atividade econômica do Brasil. A equipe de análise listou as ações da Gerdau (GGBR4) como preferidas no setor, com recomendação outperform (performance acima da média do mercado). Leia Mais

BTG/Papel e Celulose – Para o BTG Pactual (BPAC11), as ações da Suzano Papel e Celulose (SUZB3) seguem sendo as preferidas dentro do setor, destacando que os papéis ainda estão subavaliados e com os investidores não calculando os benefícios do negocio com a Fibria (FIBR3), como sinergia e consolidação. A equipe do banco reiterou a recomendação de compra com preço-alvo de R$ 65,00. Leia Mais

Bradesco BBI/Sinergias – Diante da finalização do acordo de aquisição da Fibria (FIBR3) pela Suzano (SUZB3) , a equipe de análise do Bradesco BBI divulgou relatório reiterando recomendação de compra às ações, com preço-alvo de R$ 60,00 por ação – o que equivale a um upside (potencial de valorização) de 53,8% em relação ao último fechamento.  Leia Mais

Mercado

BofA ML/Câmbio – O otimismo dos investidores com o real aumenta, conforme a equipe de análise do BofA Merrill Lynch. A divisa brasileira recuou de R$ 3,88 no dia primeiro de janeiro para R$ 3,72 na última terça-feira (15).

Minério de ferro – A jornada foi marcada por valorização para os contratos do minério de ferro negociados na bolsa de mercadorias de Dalian, na China. Desta vez, os ativos com data de vencimento no mês de maio deste ano, apresentaram ganhos de 0,59%, encerrando assim o dia negociados a 512,00 iuanes por tonelada. Leia Mais

China – As ações fecharam em alta de 0,01% no pregão de quarta-feira (16), com ganhos nos setores de Mídia, Investimentos e Serviços Imobiliários e Eletricidade. Leia Mais

Japão – Os papeis fecharam com desvalorização de 0,55% nesta quarta-feira (16), com altas nos setores de Nikkei 500 Shipbuilding, Nikkei 500 Petroleum e Nikkei 500 MiningLeia Mais

Empresas

Petrobras/Produção – A produção total de petróleo e gás da Petrobras (PETR4), incluindo líquidos de gás natural (LGN), em 2018, ficou em 2,63 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boed). De acordo com a estatal, a produção em 2018 está em conformidade com a meta estabelecida para o ano no Plano de Negócios e Gestão da companhia, que projeta o volume de 2,8 milhões de boed em 2019.  Leia Mais

Petrobras/Renúncia – A Petrobras (PETR4) comunicou ao mercado o recebimento de carta de renúncia de John Milne Albuquerque Forman à sua indicação para membro do Conselho de Administração da estatal. De acordo com a nota, o geólogo agradeceu o convite para participar do Conselho de Administração, porém não poderá efetivar a indicação por problemas de ordem pessoal.

Vale/Energia Eólica – Vale (VALE3) assinou com a Casa dos Ventos contrato de fornecimento de energia de longo prazo a ser produzida pelo parque eólico Folha Larga Sul, em Campo Formoso, na Bahia. “A parceria é mais um passo na estratégia da Vale de atingir 100% de autoprodução de energia elétrica no Brasil até 2030 utilizando energia de fontes renováveis”, diz a empresa. Leia Mais

Banco do Brasil/Reclamações – Banco Central divulgou nesta terça-feira (15) o Ranking de Instituições por Índice de Reclamações do quarto trimestre de 2018, com Banco do Brasil (BBAS3), Santander (SANB11) e Bradesco (BBDC4) liderando a lista.  Leia Mais

MRV/Prévia – A MRV (MRVE3) anunciou dados preliminares e não auditados de banco de terrenos, unidades produzidas e concluídas e geração de caixa do quarto trimestre de 2018. A empresa chegou ao 26º trimestre consecutivo de geração de caixa. No último trimestre, o valor arrecadado foi de R$ 43 milhões. Em 2018, a soma foi de R$ 469 milhões. Leia Mais

Embraer/Rating – A Embraer (EMBR3) teve seu rating Watch negativo pela Fitch Ratings, após acordo com a norte-americana Boeing.

Cemig/Leilão – A Cemig (CMIG4) comunicou em nota nesta quarta-feira (16) que sua coligada Taesa (TAEE11)  optou por exercer direito de preferência no leilão da Eletrobras (ELET3), na forma do acordo de acionista da Brasnorte, sobre a integralidade da participação acionária detida pela Eletrobras. Leia Mais

Economia e Política

XP/Reforma da Previdência – A XP Investimentos divulgou pesquisa sobre a Reforma da Previdência, na qual mostra que a maior parte da população enxerga a necessidade da proposta. Atualmente, 71% dos respondentes avaliam que são necessárias alterações no sistema de aposentadoria, contra 63% na pesquisa de dezembro. É o maior patamar da série histórica do indicador. Leia Mais

Onyx/Reforma da Previdência – O ministro da Casa Civil Onyx Lorenzoni garantiu que até domingo (20) as propostas de reforma da Previdência estarão nas mãos do presidente Jair Bolsonaro. A expectativa é que durante a viagem para Davos, local em que o País recuperará seu protagonismo, o presidente avalie as propostas.  Leia Mais

Bolsonaro/Orçamento – O presidente da República Jair Bolsonaro sancionou Lei do Orçamento 2019 de mais de R$ 3,3 trilhões. Leia Mais

Internacional

Reino Unido/Brexit – Largamente esperada, não de forma tão avassaladora. A derrota de May no parlamento inglês pela margem de 230 votos torna praticamente impossível uma reviravolta. A primeira-ministra tem três dias para oferecer alternativas. Leia Mais

EUA/Livro Bege – O livro Bege do Federal Reserve será divulgado às 17h00 (horário de Brasília). A publicação é de extrema importância para compreender o rumo da política monetária norte-americana e, principalmente, se haverá alguma novidade sobre alguma redução no balanço de ativos da autarquia.

EUA/Estoques de Petróleo – O Departamento de Energia dos EUA divulgará às 11h30 (horário de Brasília) o volume de estoques semanais de petróleo. Mercado aguarda nova queda – se materializada, seria a sexta seguida.

EUA/Resultados – Em continuidade a temporada, Goldman Sachs e BofA Merrill Lynch divulgam resultados nesta quarta-feira (16). Dos números divulgados até agora do setor bancário, Citigroup sofreu com renda fixa, e JP Morgan desapontou analistas, embora com crescimento robusto de % no lucro líquido.

EUA/Resultados – O JPMorgan Chase relatou lucro de US$ 7,1 bilhões no quarto trimestre, montante 70% superior ao apresentado em período análogo de 2017, porém abaixo das estimativas do mercado. Leia Mais

BNP Paribas/Perdas – Negociações na área de derivativos levaram a perdas de US$ 80 milhões para o banco francês, conforme noticiado na Bloomberg. As ações operam com valorização próxima a 0,81% na Euronext Paris.

China/Injeção – conforme noticiado na Bloomberg, a injeção de 560 bilhões de iuanes via Omos (Open Market Operations) desta quarta-feira (16) é a maior da história.

China/Estímulos – A China divulgou nesta terça-feira (15) que concederá incentivos econômicos de curto prazo, em meio à crescente desaceleração econômica por conta da guerra comercial com Donald Trump. Leia Mais

Ásia/M&A – As empresas na China e no Japão manterão o ritmo de M&A (Mergers and Acquisitions) fora dos países, apesar da desaceleração econômica e das incertezas políticas, conforme o JPMorgan Chase. A atividade de M&A globalmente permanecerá forte, segundo os analistas.

BofA ML/Otimismo – Pela primeira vez desde 2009, a maior preocupação dos investidores de Wall Street é o nível de alavancagem das empresas, de acordo com a Bank of America Merrill Lynch Fund Managers Survey. De acordo com a pesquisa, metade dos investidores preferem empresas que usam qualquer fonte líquida para aprimorar suas balanços do que aquelas que gastam dinheiro em recompra de ações ou com planos de investimentos. Leia Mais

Mundo/Otimismo – O economista Allen Sinai acredita que uma postura menos agressiva dos bancos centrais e os movimentos das autoridades chinesas para dar suporte ao crescimento econômico garantirão retomada do mercado acionário em todo o mundo. “Com as taxas de juro relativamente baixas, e a permanência da inflação em patamares baixos – essa é a grande surpresa, a baixa inflação em todos os lugares – você tem que ser otimista sobre ações”, disparou em entrevista a Bloomberg.

França/Brexit – O presidente francês, Emmanuel Macron, disse que o Reino Unido sofrerá perdas caso deixe a UE (União Europeia). “Primeira opção, eles vão em frente sem acordo. Eles dizem: ‘não há acordo’. Isso é assustador para todos. Os primeiros derrotados nisso seriam os britânicos”, afirmou Macron.

Must Read

Ivan/Bullish – Ivan Sant’annaautor das newsletters de investimentos Warm Up Inversa e Os Mercadores da Noite, está mais bullish doq ue nunca com a bolsa brasileira. “Desta vez, não houve exceções na Inversa. Todos os especialistas (técnicos, fundamentalistas ou flex, como eu) indicaram a compra de ações e previram um grande bull market em 2019, coisa que, por enquanto, está se materializando com notável rapidez”, disse.  Leia Mais