Por que ter a ação da Suzano agora é uma boa, segundo Fundo Verde
Se por um lado a Bolsa brasileira acumulou perdas em julho (-3,94%), por outro o Fundo Verde enxerga na derrocada das ações da Suzano (SUZB3), maior produtora global de celulose de eucalipto, um excelente ponto de entrada aos investidores.
A Suzano, junto com a Hapvida (HAPV3) e NotreDame (GNDI3), foram as principais contribuições negativas no Ibovespa (IBOV), principal índice da Bolsa brasileira, durante o mês passado. Todas derreteram 9,6%, 7,5% e 5,8%, respectivamente.
Na avaliação da gestora de recursos Verde Asset, tocada pelo celebrado gestor Luis Stuhlberger, a Suzano tem todos os ingredientes necessários para dar a volta por cima, aponta relatório de desempenho obtido pelo Agro Times.
Excelente time de gestão, alguns dos ativos mais eficientes em custo de produção de celulose no mundo e oportunidades para capturar o crescimento marginal da indústria são os predicados da Suzano, aponta o Fundo Verde.
“Nos preços atuais das suas ações, a empresa oferece um ótimo retorno ainda que haja quedas nos valores da celulose ou do dólar. Por ter receita atrelada ao câmbio, a Suzano representa uma boa proteção para o fundo em caso de maior deterioração fiscal do país”, destaca a gestora.
No acumulado desde junho de 2005, o Fundo Verde registra valorização de 1244,01%, enquanto que, no mesmo período, o Ibovespa saltou 393,10%.