Mercados

Por que o humor dos mercados globais é positivo nesta quarta-feira (30)

30 nov 2022, 7:10 - atualizado em 30 nov 2022, 7:14
Federal Reserve
Mercados globais se agarram em crença de que Federal Reserve será brando na próxima elevação de juros e de que China terá guinada. (Imagem: Reuters/ Brendan McDermid)

Os mercados globais seguem com apetite por ativos de risco nesta quarta-feira (30), último pregão do mês de novembro, com dois temas centrais ajudando a sustentar o bom humor no mercado financeiro.

O Ibovespa (IBOV) pode até acabar repetindo o combo de fatores que lhe fizeram disparar ontem quase 2% a 110,9 mil pontos.

O primeiro aspecto se deve às expectativas positivas dos investidores com o discurso do chairman do Federal Reserve Jerome Powell, que fala ao mercado nesta quarta-feira durante evento no Brooking Institution (às 15h30, horário de Brasília).

A principal aposta dos investidores é a de que a próxima elevação de juros nos EUA venha em um ritmo mais brando a 0,5 ponto percentual, após quatro ajustes consecutivos de 0,75 ponto percentual na taxa básica de juros.

Em Wall Street, os índices futuros de ações operavam em alta e com destaque para o Nasdaq, que subia 0,4% antes da abertura do mercado.

O segundo aspecto que anima a recuperação dos mercados globais é o fator China. Mesmo com o gigante asiático registrando em novembro sua atividade industrial mais baixa desde abril, o PMI veio melhor que as expectativas do mercado.

minério de ferro, importante termômetro para a Vale (VALE3), fechou em baixa de 0,58% na bolsa de commodities de Dalian na China, a 767 yuans a tonelada métrica.

Na Ásia, a maioria das bolsas de valores da região fechou em forte valorização dos ativos de risco. Hong Kong liderou a festa com escalada de 2,16%, seguido pela Coreia do Sul com alta de 1,61%.

Já o Ibovespa em dólar, representado pelo ETF EWZ, tinha ligeira alta de 0,29% a US$ 30,68 no pré-market, o que pode indicar uma abertura positiva para os negócios na B3 (B3SA3) às 10h (horário de Brasília).

petróleo tipo Brent, referência internacional usada pela Petrobras (PETR4), disparava 2,2% com cada barril valendo US$ 84,85.

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