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Por que mercados globais operam com menos dinheiro nesta segunda-feira (16)

16 jan 2023, 7:09 - atualizado em 16 jan 2023, 7:09
Mercados globais
Mercados globais operam com menor liquidez nesta segunda-feira (16). Entenda o motivo para ter menos dinheiro rolando. (Imagem: REUTERS/Kai Pfaffenbach)

Os mercados globais operam com menos dinheiro à disposição nesta segunda-feira (16), à medida que as bolsas de valores em Nova York não irão operar hoje por conta de feriado nos Estados Unidos (Dia de Martin Luther King Jr.).

Com a menor liquidez nos mercados globais, as principais bolsas de valores abrem a semana com movimentos mistos e cautela em seus principais índices acionários.

A maioria das bolsas de valores situadas na Ásia encerrou a segunda-feira-feira entre perdas e ganhos, ao passo que ainda se repercute sinais de desaceleração da inflação nos Estados Unidos, o que ajuda a melhorar o sentimento do investidor na região.

Os destaques na região foram Xangai (+1,01%), Hong Kong (+0,04%), Japão (-1,14%) e Coreia do Sul (+0,58%).

minério de ferro, importante termômetro para a Vale (VALE3), fechou em queda de 2,76% na bolsa de commodities de Dalian na China, a 846 yuans a tonelada métrica, após ajustes no contrato futuro que vence em maio de 2023.

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Mercados globais em cima do muro

petróleo tipo Brent, referência internacional usada pela Petrobras (PETR4), caía 0,45% com cada barril valendo US$ 84,90, mesmo diante de sinais de maior demanda futura da China.

A commodity já se valorizou mais de 8% desde a semana passada marcando seu maior rali semanal desde outubro, após as importações chinesas de petróleo cru terem aumentado 4% em dezembro, enquanto o feriado de Ano Novo Lunar pavimenta demanda por combustíveis.

Na Europa, os mercados acionários operam próximos da estabilidade nesta segunda-feira. O Stoox 600, que reúne as ações mais negociadas do continente, tinha ligeira alta de 0,12% aos 453,10 pontos.

As atenções estão voltadas ao início do Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça, quando o mundo se volta ao continente e deve reavaliar a situação da guerra na Ucrânia.