Por que a China volta a preocupar os mercados globais nesta segunda-feira (28)
Os mercados globais operam sob cautela elevada nesta segunda-feira (28), com a situação vivida na China gerando uma nova onda de preocupação aos investidores pelo mundo.
Se não bastasse isso, os índices futuros em Nova York caminhavam a meio mastro após feriado de Dia de Ação de Graças (Thanksgiving) e Black Friday na semana passada.
O Nasdaq caía 0,7% antes da abertura do mercado, enquanto que o S&P 500 e o Dow Jones perdiam 0,65% e 0,45%, respectivamente.
Uma onda de protestos irrompeu na China contra as medidas de restrição de circulação de pessoas impostas pelo governo para barrar a disseminação da Covid-19 no país.
Tudo isso acontece em meio aos sinais dúbios dados pelo governo central no início do mês, de que poderia afrouxar as regras da política de Covid Zero na China. No entanto, a disparada de casos da doença no país reverteu os planos de Pequim.
As bolsas de valores na Ásia acompanharam o mau humor. Em Hong Kong, o Hang Seng afundou 1,57%. Já o Shanghai Composite fechou em queda de 0,75%.
O minério de ferro, importante termômetro para a Vale (VALE3), fechou em alta de 2,1% na bolsa de commodities de Dalian na China, a 753,50 yuans a tonelada métrica.
Já o Ibovespa (IBOV) vem de uma forte queda após falas do petista Fernando Haddad na Febraban, quando o índice brasileiro teve desvalorização de 2,55% aos 108,9 mil pontos.
O petróleo tipo Brent, referência internacional usada pela Petrobras (PETR4), derretia 3,2% com cada barril valendo US$ 80,97.
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