Por abertura de capital de subsidiárias, Caixa mira bancos estrangeiros
De olho na realização da oferta de abertura de capital de quatro de suas subsidiárias, a Caixa Econômica Federal quer que bancos estrangeiros coordenem as operações, com as ações sendo listadas tanto na B3, em São Paulo, quanto na bolsa de Nova York. As informações são da edição desta quarta-feira da Coluna do Broad, do Estadão.
O banco público visa a abertura de capital da Caixa Seguridade, da loteria, da unidade de cartões (Caixa Pay) e também da gestora de recursos. A preferência por instituições estrangeiras, explica o jornal, é para dar um aval de que essas empresas observam as regras necessárias para operar nos Estados Unidos, gerando um maior valor global para os IPOs.
A coluna informa também que a Caixa está negociando companhias do exterior parcerias nas operações de seguros e também de cartões. O entendimento do banco é que ter um assessor internacional favorece neste tipo de negócio.
A publicação destaca que a Caixa Seguridade conseguiu atrair a atenção de 15 interessados na primeira rodada para oferecer produtos de terceiros por meio do banco público, movimento que antecede a sua abertura de capital.