Plano Safra 22/23: dos R$ 340,8 bi, parte destinada a taxas livres cresce 69%
O Plano Safra lançado nesta tarde pelo governo federal ousou destinar pouca coisa a mais do esperado. O dinheiro para a produção da nova safra 22/23 saiu com R$ 340,8 bilhões, quando a meta esperada estava em R$ 330 bilhões, com aumento proporcionalmente maior dos recursos a juros livres.
Dos 36% de recursos a serem destinados – R$ 248,2 bilhões para custeio e comercialização e R$ 94,6 bilhões para investimentos – a proporção do que será a juros controlados e a juros livres ficou dentro do aguardado, mas o governo jogou mais recursos para o setor privado.
Com subsídio nas taxas, serão R$ 195,7 bilhões, mais 18%, para o sistema financeiro a RPL (recurso próprio livre) o volume cresceu 69%, para 145,18 bilhões. Este é o montante que chega já com a Selic em 13,25% ao ano.
Quanto aos recursos do Tesouro Nacional, para equalização de juros, o montante de R$ 22 a 23 bilhões também está dentro o estimado, segundo defendiam o Mapa e entidades rurais.
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