Carteira Recomendada

Planner divulga carteiras recomendada e de dividendos para março

02 mar 2018, 7:21 - atualizado em 02 mar 2018, 7:21

A corretora Planner publicou nesta semana a sua carteira recomendada e de dividendos para março com mudanças em ambas. De acordo com o relatório, o mês poderá mostrar desempenho positivo, mas os portfólios precisam ser mais seletivos após as seguidas altas recentes.

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A equipe de análise avalia que os investidores continuam valorizando mais a curva de recuperação da economia doméstica e os benefícios que poderão acontecer nos resultados das empresas nos trimestres seguintes, do que a expectativa de alteração na trajetoria dos juros dos Estados Unidos.

“Nos últimos trimestres já se observa uma melhora no desempenho dos principais setores da economia e na grande maioria das companhias listadas em bolsa”, pontua a Planner.

Carteira

Para o mês de março, a Planner retirou ações de BB Seguridade (BBSE3), Engie Brasil (EGIE3), Grendene (GRND3), Itaúsa (ITSA4) e Ultrapar (UGPA3), para realização de lucro e ou de perda. “Entramos com outras ações que julgamos atrativas no momento, algumas com bons resultados já divulgados para 2017”, diz a corretora.

As novidades são Carrefour (CRFB3), Fleury (FLRY3), Itaú Unibanco (ITUB4), Lojas Americanas (LAME4) e Taesa (TAEE11).

Em fevereiro, a Carteira Planner desvalorizou 1,15%, influenciada, principalmente, pela maior desvalorização de Ultrapar (UGPA3), Kroton (KROT3) e BB Seguridade (BBSE3), nesta ordem. O Ibovespa avançou 0,52% no mesmo período. No ano, a valorização do portfólio é de 6,75% versus 10,91% do índice.

Dividendos

Para o mês de março, a Planner incluiu as ações de Banco do Brasil (BBAS3), Cielo (CIEL3) e CPFL Energia (CPFE3), com proventos já divulgados e com expectativa de bom retorno para os acionistas. “Mantivemos na carteira as ações Multiplus (MPLU3) que ainda divulgará seus resultados de 2017 e Ultrapar (UGPA3) que já divulgou seus resultados e o dividendo a ser pago”, destacam os analistas.

A carteira de fevereiro desvalorizou 2,24%. No ano, contudo, a valorização é de 10,27%, contra uma alta de 9,21%, no mesmo período, do IDIV.