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PicPay passa a oferecer crédito aos usuários

26 jul 2019, 19:43 - atualizado em 26 jul 2019, 19:43
O PicPay POS disponibilizará um limite de crédito para a realização de compras pelo app (Imagem: Facebook PicBay)

O aplicativo de pagamentos Pic Pay passará a oferecer crédito aos seus usuários. Sem a necessidade de cartão físico ou numeração, o PicPay POS disponibilizará um limite de crédito para a realização de compras pelo app, com pagamentos apenas ao fim do mês, após o fechamento da fatura.

“A novidade possibilita que nossos usuários usem o PicPay agora e paguem depois. Com isso, permitimos compras pós-pagas, daí o nome do produto”, explica Anderson Chamon, diretor de Tecnologia e Produto. “Trata-se de uma iniciativa pioneira no Brasil, que coloca o PicPay na liderança do processo de eliminação do dinheiro físico”, completa.

O pagamento pode se dar por meio do cartão de crédito, da carteira digital ou do boleto. “Estas duas últimas opções são adequadas especialmente para quem não tem conta bancária ou cartão físico”, ressalta a empresa. Além disso, a fatura pode ser parcelada, sendo exigido apenas um pagamento mínimo.

“O usuário não paga nenhuma taxa para ter acesso ao crédito e encontra juros competitivos com o mercado em caso de parcelamento”, comenta Chamon, que destaca ainda a vantagem do cashback: “Assim como nas compras de produtos e serviços com saldo da carteira, as transações com o PicPay POS devolvem 3% dos gastos”. Como exceção estão os pagamentos a amigos ou de boletos.

O lançamento não está disponível para todos os usuários. De acordo com a empresa, a novidade está sendo disponibilizada aos poucos e deve chegar para toda a base até o fim do ano. Os valores do crédito variam de acordo com a análise individual, feita previamente.

 

Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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