Setor Automotivo

Picape média mais barata do mundo chega ao mercado ainda neste ano

03 dez 2022, 15:00 - atualizado em 02 dez 2022, 12:21
Picape
Conheça a picape média mais barata do mundo (Imagem: Unsplash/Julian Hochgesang)

Já pensou pagar cerca de R$ 43.000 em uma picape? Esse é o preço solicitado para a BAW Calorie, novíssima picape fabricada pela Beijing Auto Works, montadora controlada pelo governo chinês. O modelo deve sair às ruas entre o fim deste ano e o início de 2023.

A montadora, que atua na fabricação de veículos civis e até militares, é conhecida por focar na produção de veículos leves e de baixo custo, como é o caso do compactíssimo 100% elétrico BAW Yuanbao. 

Se a redução de custos de produção era o mote para toda a linha automotiva da BAW, com o BAW Calorie, a montadora conseguiu a façanha de fabricar a picape média mais barato do mundo, segundo a comparação da QuatroRodas.

O que a picape mais barata do mundo tem?

A picape da BAW é cabine dupla, tem 5,28 metros de comprimento e 1,90 metro de largura. A fabricante confere também um modelo versão “estendida”, com 5,52 metros de tamanho e caçamba com comprimento de 1,59 metro.

Em termos de performance, a BAW Calorie conta com um motor 2.0, à gasolina, e 144 cv de potência.

Na parte interna, o veículo possui traços de sofisticação, representados pela presença de duas telas de navegação de 10,25 polegadas. O veículo conta também com bancos com rebatimento, airbags, câmera de ré e monitoramento dos pneus.

BAW Calorie custa metade da VW Saveiro 1.6

Apesar de possuir dimensões semelhantes à Toyota Hilux, o preço sugerido para a nova picape chinesa é quase sete vezes menos o valor do modelo 22/23 do 4×4 da Toyota.

O valor é até mesmo duas vezes menor se comparado à VW Saveiro Robust CS 1.6, hoje a picape mais barata do mercado automotivo brasileiro.

Para adquirir o modelo, o motorista precisará importá-lo da China, já que a BAW ainda não dispõe de fabricação própria no país.

Dado o preço médio bem abaixo do mercado, pode ser que a compra internacional do veículo continue sendo um bom negócio, a despeito dos custos relacionados à importação.

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